Mostrar registro simples

dc.creatorGomes, Lucas Ferreira
dc.date.accessioned2023-11-06T18:24:09Z
dc.date.available2023-11-06T18:24:09Z
dc.date.issued2022-03-24
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/2538
dc.description.abstractWater is essential to the existence of all living beings, it is characterized as a fundamental substance in the maintenance and preservation of life. But it can pose a health risk if its quality is compromised, and its disordered use can irreversibly compromise the physical-chemical stability and ecological balance of these water bodies. The present study aims to analyze the condition of the water quality of the drinking fountains and the water tank of the Federal Institute of Education, Science and Technology of the Grande do Norte campus Pau dos Ferros - RN, by means of verification of some physical parameters chemicals. The results obtained were compared with the Ordinance nº 2.914/2011 of the Ministry of Health, the levels of alkalinity, color, free carbon dioxide, turbidity, pH, total hardness and chloride of the water of the drinking fountains and the water tank of the (IFRN). All analyzes were performed at the (IFRN) laboratory, Pau dos Ferros – RN campus. The water quality monitoring data of educational institutions must be taken to society. The IFRN is a place where students spend a lot of time, so it is extremely important to monitor the quality of the water supplied. The results obtained were satisfactory compared to the Ordinance of the Ministry of Health, except for the pH of the water tank in September, which was relatively low compared to the allowed limit.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÁguapt_BR
dc.subjectAnálise físico-químicapt_BR
dc.subjectMonitoramentopt_BR
dc.subjectQualidadept_BR
dc.titleAnálise fisíco-química dos bebedouros e da caixa d’água do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Câmpus Pau dos Ferros-RNpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4032625866913256pt_BR
dc.contributor.advisor1Neves, Thiago Gonçalves das
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3458201393181107pt_BR
dc.contributor.referee1Gonçalves, Savana Barbosa Villar
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2025427670049567pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Alriberto Germano da
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1510434971391017pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPau dos Ferrospt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqCiências exatas e da Terrapt_BR
dc.description.resumoA água é essencial à existência de todos os seres vivos, ela se caracteriza como substância fundamental na manutenção e preservação da vida. Mas ela pode trazer risco à saúde se houver comprometimento de sua qualidade, além disso o seu uso desordenado pode comprometer de forma irreversível a estabilidade físico-química e o equilíbrio ecológico desses corpos d’água. O presente estudo tem por objetivo analisar a condição da qualidade da água dos bebedouros e da caixa d’água do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Grande do Norte câmpus Pau dos Ferros – RN, por meio de verificação de alguns parâmetros físico-químicos. Os resultados obtidos foram comparados com da Portaria nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde, os níveis de alcalinidade, cor, gás carbônico livre, turbidez, pH, dureza total e cloreto da água dos bebedouros e da caixa d’água do (IFRN). Todas as análises foram realizadas no laboratório do (IFRN), câmpus Pau dos Ferros – RN. Os dados do monitoramento da qualidade das águas das instituições de ensino devem ser levados a sociedade. O IFRN é um local onde os estudantes passam muito tempo, com isso é de suma importância que seja realizado um acompanhamento da qualidade da água fornecida. Os resultados obtidos mostraram-se de caráter satisfatório comparados com a Portaria do Ministério da Saúde, exceto o pH do mês de setembro da caixa d’água que foi relativamente baixo comparando com o limite permitido.pt_BR
dc.relation.referencesAGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA), Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, 2011. Cuidando das águas: soluções para melhorar a qualidade dos recursos hídricos. Disponível em: <http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sge/CEDOC/Catalogo/2013/CuidandoDasAgua s-Solucao2aEd.pdf.> Acesso em 20/12/2021. ABASTECIMENTO DE ÁGUA. In: ÁGUA GUARIROBA. Campo Grande-MS: [s.n.], [201]. Disponível em: <http://www.aguaguariroba.com.br/sagua/info2.php.> Acesso em 12/01/2022. ALVES, Maria da Glória. et al. Qualidade das Águas de Poços Rasos Provenientes de Áreas Urbanas e Rurais de Campos dos Goytacazes (RJ). In: XVI Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas e XVII Encontro Nacional de Perfuradores de Poços, São Paulo/SP, 2010. ALVES, N. C.; ODORIZZI, A. C.; GOULART, F. C. Análise Microbiológica de águas AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION - APHA. Standart methods for the examination of water and wastewater, 16. ed., New York, 1992. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard methods for the examination of water and wastewater. 15th ed. New York, 1998. 1134p. AMERICAN WATER WORKS ASSOCIANTION – AWWA. Water quality and treatment: a handbook of community water supplies. New York: Mcgraw Hill. 1990. ANDRADE, N.J.; MACEDO, J.A.B. Higienização na Indústria de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2008. P. 182. ANTUNES, C.A.; CASTRO, M.C.F.M.; GUARDA, V.L.M. Influência da qualidade da água destinada ao consumo humano no estado nutricional de crianças com idades entre 3 e 6 anos, no município de Ouro Preto – MG. Alim. Nutr., Araraquara, v. 15, n. 3, p. 221-226, 2004. AYIBOTELE, N.B. 1992. The world water: assessing there source. BATALHA, B.L.; PARLATORE, A.C. Controle da qualidade da água para o consumo humano: bases conceituais e operacionais. São Paulo: CETESB, 1977. 198p. BRAGA, Benedito; HESPANHOL, Ivanildo; CONEJO, João G. Lotufo. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003. BRANCO, S. M. Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária. 2.ed. São Paulo: CETESB, 1983. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília, DF: Senado, 1998. 51 BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Série A. Normas e manuais técnicos, 8. ed. Brasília; Ministério da Saúde, 2010, p. 90, p.153- 155. BRASIL. Portaria Nº 2.914, d 12 de dezembro de 2011. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2914_12_12_2011.html.> Acesso em: 20/01/2022. CAINCROSS, S. et al. Water, sanation and hygiene for the prevention of diarrhea. International Journa of Epydemilogy, v. 39, pp. 193-205, 2010. CALAZANS, G. M. T.; MOURA, G. J. B.; ARAUJO, J. M.; SOUSA, M. F. V. Q. Análises bacteriológicas da água em escolas públicas. In: I Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. João Pessoa, v. 01, 2002. CAMPOS, J. A. D. B.; FARACHE FILHO, A.; FARIA,J. B. Uso de reservatórios domiciliares e conhecimento da população. Rev. Alim. Nutr.,v. 14, n.2, p. 171- 175, 2003. CASALI, Carlos Alberto. Qualidade Da Água Para Consumo Humano Ofertada Em Escolas E Comunidades Rurais Da Região Central Do Rio Grande Do Sul. 2008. 173p. Dissertação. Pós-Graduação em Ciências do Solo. Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Santa Maria, 2008. COMPANHIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP. Qualidade da água. Disponível em: <http://www.sabesp.com.br/Calandraweb/CalandraRedirect/?Proj=sabesp&Pub=T&Te mp=0.> Acesso em 03/12/2021. COSTA, S. S. et al. Indicadores epidemiológicos aplicáveis a estudos sobre a associação entre saneamento e saúde de base municipal. Revista Engenharia Sanitária Ambiental, v. 10, n. 02, pp. 118-127, 2005. D’ÁGUILA O. S.; ROQUE O. C. C.; MIRANDA C. A. S.; FERREIRA A. P. Avaliação da qualidade de água para o abastecimento público do Município de Nova Iguaçu. Cad. Saúde pública, v.16, n.3, p. 791-798, 2000. DIAS, L. F. S. Estudo da localização otimizada de equipamentos para detecção de contaminação em redes de distribuição de água. 2006. 144f. Dissertação (mestrado em Hidráulica e Saneamento). Escolar de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, 2006. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO – SES/SP. Doenças relacionadas à água ou de transmissão hídrica – perguntas e respostas e dados estatísticos. Disponível em: <ftps://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/hidrica/doc/dta09_pergresp.pdf.> Acesso em 07/01/2022. BAIRD , R. B.; EATON, A. D.; RICE, E. W. Standard methods for the examination of water and wastewater. 23. ed. Washington (DC): American Public Health Association, 2017. BRASIL. Manual de procedimentos de vigilância em saúde ambiental relacionada à qualidade da água para o consumo humano. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_agua_consumo_hu mano.pdf.> Acesso em 10/01/2022. BRASIL. Portaria Nº 2.914, d 12 de dezembro de 2011. Disponível em: <http://site.sabesp.com.br/uploads/file/asabesp_doctos/kit_arsesp_portaria2914.pdf.> Acesso em 17/01/2022. POLICONTROL. Manual AquaColor Cor Versão 3.23B 06-2014. Disponível em: <https://xdocs.com.br/doc/manual-aquacolor-cor-versao-323b-06-2014- jozmm0qr3wnz.> Acesso em 15/02/2022. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMPRAPA). Atlas do meio ambiente do Brasil. Brasília, DF: Terra Viva, 1994. p. 138. EUROPEAN ENVIRONMENT AND HEALTH COMMITTEE (EEHC). Childrens´s health and the environment. EUR/ICP/EHCO, pp. 3-12, 1999. FIGUEIREDO, R.M. Programa de Redução de patógenos e Padrões e Procedimentos Operacionais de Sanitização. Coleção Higiene dos Alimentos – vol. 01. São Paulo: Manole, 1999. p. 73-78. FREITAS, V. P. S. Padrão físico-químico da água de abastecimento público da região de Campinas. Revista Instituto Adolfo Luts, Campinas , v.61, n.1, p.51-58, 2002. FUNASA, FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual prático de análise de água, Brasília, 2004. 2ª ed. rev. -Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006.146 p. FUNASA. Manual Prático de Análise de água. 4ª Ed, Brasília. Copyright C 2004, p.150, 2013. FUNDAÇÃO NACIONAL DA SAÚDE. Manual de Saneamento. 4ª ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, FUNASA, 2007. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 876p. minerais e de água potável de abastecimento. Rev. Saúde Pública, Marília, São Paulo,v. 36. n.6. dez. 2002. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doenças infecciosas e parasitárias. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_bolso_4ed.pdf.> Acesso em: 17/01/2022. ITEP - Instituto de Tecnologia de Pernambuco. Instrução de trabalho coleta de água para análises microbiológicas, 2007. Disponível em: <http://www.ITEP.br.> Acesso em 14/12/2017. LENZI, E.; FAVERO, L. O. B.; LUCHESE, E. B.. Introdução à química da água: ciência, vida e sobrevivência. Rio de Janeiro: LTC, 2009. LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3. ed. Campinas: ÁTOMO, 2010. LIMA, W.; GARCIA, C. A. B.. Qualidade da água em Ribeirópolis-SE: O Açude do Cajueiro e a Barragem do João Ferreira. Scientia Plena, Sergipe, v 4, n. 12, p. 1-24, dez. 2008. MACÊDO, J. A. B de. Métodos laboratoriais de análises físico-químicas e microbiológicas. 2. ed. Belo Horizonte: CRQ-MG, 2003. MATTOS, M. T.; SILVA, M. D. Controle da qualidade microbiológica das águas de consumo na microbacia hidrográfica Arroio Passo do Pilão. Comunicado Técnico 61, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Pelotas, Rio Grande do Sul, dez. 2002. MEDEIROS, J. F de. et al. Caracterização das águas subterrâneas usadas para irrigação na área produtora de melão da Chapada do Apodi. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 7, n. 3, set./dez. 2003. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Lei n. 10.172, 09 de janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação. Disponível em: <htt://www.educacao.rs.gov.br/pse/html/legislacao.jps.> Acesso em 05/10/2018. OLIVEIRA, V. D. M. et al. Avaliações Físicas, Químicas e Biológicas da Microbacia do Córrego Modeneis em Limeira – SP. Engenharia Ambiental, Espirito Santo do Pinhal, v. 5, n. 1, p. 86-96, jan/abr 2008. OLIVEIRA, A. S. dá et al. Qualidade da água para consumo humano distribuída pelo sistema de abastecimento público em Guarabira- PB. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustável, Mossoró, v. 7, n. 2, p. 199-205, abr./jun., 2012. ORGANIZAÇÃO PAN AMERICANA DDE SAÚDE. Água e Saúde. Disponível em: <http;//www.opas.or.br/ambiente/UploArq/água.Pdf.> Acesso em 02/10/2018. ORGANIZACIÓN PANAMERICANA DE LA SALUD. La salud y el ambiente en el desarrollo sostenible. Publicación Científica, n.572, OPS, Washington, D. C, 2000. 298p. OKURA, M. H.; SIQUEIRA, K. B. Enumeração de coliformes totais e coliformes termotolerantes em água de abastecimento e de minas. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 19, n. 135, p. 86-91, set. 2005. PACHECO, A.; REBOLÇAS, A. C. 1982, Aspectos de uso e preservação das águas subterrâneas da Grande São Paulo. In 2º Cong. Bras. Águas Subterrâneas, Salvador, p. 389-401, Salvador. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO (PNUD). Relatório do Desenvolvimento Humano 2006. A água para lá da escassez: poder, pobreza e a crise mundial da água. New York, 10017, USA. 1101p. REIS, J. A.; HOFFMANN, P.; HOFFMANN, F. L. Ocorrência de bactérias aeróbias mesófilas, coliformes totais, fecais, e Escherichia coli, em amostras de águas minerais envasadas, comercializadas no município de São José do Rio Preto, SP. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 20, n. 145, p. 109-116, out. 2006. RICHTER, C. A., NETTO J. M. A. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 332p. RICHTER, C. A. e NETTO, J. M. A. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 1ª Edição 1991, 6ª reimpressão 2005. RICHTER, Carlos A. Água: Métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard Blücher. 2009. 1 ed. 352 p. ROHDEN, F. et al. Monitoramento microbiológico de águas subterrâneas em cidades do extremo oeste de Santa Catarina. Ciência & Saúde Coletiva, v. 14. p. 2199-2203, 2009. SANTOS, V.O., Análise físico-química da água do Rio Itapetininga-SP: Comparação entre dois pontos. Revista Eletrônica de Biologia, v. 3, n. 1, p. 99-115, 2010. SERBOLNE, L. A ética do uso de água doce: um levantamento. Brasília. UNESCO, 80p. 2001. SILVA, D. L. da. O direito sanitário e a água para consumo humano. 2004, 24f. Monografia (Especialização em Direito Sanitário) – Fundação Oswaldo Cruz, Brasília, 2004. SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de Química Analítica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. MINER, GARY. Standard methds for the examination of water and wastewater. 22ed. Washington: APHA, 2006. UNIVERSIDADE DA ÁGUA. Água o ouro do futuro. 2004. Disponível em: <http://www.uniagua.org.br/website/default.asp?tp=1&pag=entr_220304.htm.> Acesso em 20/01/2022 UNESCO (2003). Politicalinertiaexacerbateswater crisis, says World Water Development Report, First UN system-wideevaluation of global waterresources. Press Release, 5March 2003. United Nations Educational, Scientificand Cultural Organization: Paris. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CENTRO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA (UNICAMP). Tratamento Físico Químico de Efluentes Líquidos, 2008. Disponível em: <http://webensino.unicamp.br/disciplinas/ST502.pdf.> Acesso em 21/10/2021. WALDMAN, E. A.; BARATA, R. C.; MORAES, J. C.; GUIBU, I. A.; TIMENETSKY, M. C. Gastroenterites e infeções respiratórias agudas em crianças menores de 5 anos, em áreas da região do Sudeste do Brasil, 1986-1987. II – diarreias. Rev. Saúde Pública, v.31,p.62-70,1997.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples