Mostrar registro simples

dc.creatorMedeiros Neta, Maria Carmelita
dc.date.accessioned2025-04-28T16:43:42Z
dc.date.available2025-04-28
dc.date.available2025-04-28T16:43:42Z
dc.date.issued2025-02-20
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/2862
dc.description.abstractAnalyze the profile of students enrolled in undergraduate Physics teaching courses in Rio Grande do Norte between 2013 and 2022, focusing on gender and race variables. Using data from the Higher Education Census, the analysis revealed significant disparities. The 2012 Quota Law had a positive impact on racial inclusion, increasing the presence of black and mixed-race students, although indigenous students remain underrepresented. Female representation also remains low, particularly in comparison to men, reflecting gender inequalities in natural science courses. Despite progress, academic success rates among the different groups analysed reveal persistent challenges: women and black and mixed-race students have lower completion rates compared to white men. The study highlights the need for more effective and inclusive public policies to promote equity in undergraduate Physics teaching courses. The research contributes to the academic debate on inclusion and retention in higher education, identifying both progress and gaps that still need to be addressed to ensure greater diversity and equal opportunities.pt_BR
dc.description.sponsorshipFUNCERNpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectLicenciatura em Físicapt_BR
dc.titleGênero e raça nas licenciaturas em física no Rio Grande do Nortept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3199455307342560pt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Alcindo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4798473329850773pt_BR
dc.contributor.referee1Azevedo, Márcio Adriano de
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2689467070016983pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Ricardo Rodrigues
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2057761593634233pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCaicópt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.description.resumoAnalisar o perfil dos alunos dos cursos de licenciatura em física no Rio Grande do Norte, entre 2013 e 2022, com foco nas variáveis de gênero e raça. Utilizando dados do Censo da Educação Superior, a análise revelou disparidades significativas. A Lei de Cotas de 2012 teve impacto positivo na inclusão racial, com aumento na presença de alunos negros e pardos, embora indígenas continuem sub-representados. A representatividade feminina também permanece baixa, especialmente em comparação com os homens, o que reflete as desigualdades de gênero nos cursos de ciências naturais. Apesar de avanços, as taxas de sucesso acadêmico entre os diferentes grupos analisados revelam desafios persistentes: mulheres e estudantes negros e pardos têm menores taxas de conclusão em relação a homens brancos. O estudo destaca a necessidade de políticas públicas mais eficazes e inclusivas para promover a equidade nos cursos de licenciatura em Física. A pesquisa contribui para o debate acadêmico sobre inclusão e permanência no ensino superior, apontando tanto avanços quanto lacunas que ainda precisam ser superadas para garantir maior diversidade e igualdade de oportunidades.pt_BR
dc.relation.referencesAGRELLO, Deise A.; GARG, Reva. Mulheres na física: poder e preconceito nos países em desenvolvimento. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 31, p. 1305.1-1305.6, 2009. AZEVEDO, J. S.; PIOL, S. M. Uma sequência didática decolonial para turmas de física. A Física na Escola, v. 21, 2023. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977. BARRETO, M. Desigualdade racial e ensino superior no Brasil. Revista Brasileira de Educação, v. 20, n. 60, 2015. BARRETO, Paula Cristina da Silva. Gênero, raça, desigualdades e políticas de ação afirmativa no ensino superior. Revista Brasileira de Ciência Política, p. 39-64, 2015. BRASIL. Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 2012. BRITO, Carolina; PAVANI, Daniela; LIMA JR, Paulo. Meninas na ciência: atraindo jovens mulheres para carreiras de ciência e tecnologia. Revista Gênero, v. 16, n. 1, 2015. CANDIDO, L. Desigualdade e viés de gênero na contratação de professoras de Física. Dialnet, 2022. CRENSHAW, K. Mapping the margins: intersectionality, identity politics, and violence against women of color. Stanford Law Review, v. 43, n. 6, p. 1241-1299, 1989. DIALNET. O estudo da representatividade racial e de gênero nos cursos de ciências exatas no Brasil. Dialnet, 2022. DE CARVALHO, Sheyse Martins; DA SILVA, Cláudia Adriana; RODRIGUES, Jannyny Oliveira Fogaça. Análise da presença feminina no curso de licenciatura em Física da UFT. Cadernos de Gênero e Tecnologia, v. 13, n. 42, p. 126-135, 2020. FERREIRA-SOBRAL, Antônia Luana Alves et al. Mulheres na física. Revista Educação & Ensino, v. 8, n. 1, 2024. GUERRINI, Daniel et al. Acesso e democratização do ensino superior com a Lei nº 12.711/2012: o câmpus de Londrina da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 99, n. 251, p. 17-36, 2018. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Brasileiro de 2022. Rio Grande do Norte: IBGE, 2022. MOSCHKOVICH, Marília; ALMEIDA, Ana Maria F. Desigualdades de gênero na carreira acadêmica no Brasil. Dados, v. 58, p. 749-789, 2015. PAIXÃO, Hilda Geni Alves. Relações de gênero na licenciatura em Física dos Institutos Federais no Estado de Santa Catarina. 2023. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Oeste de Santa Catarina, Joaçaba, 2023. PAIXÃO, Hilda Geni Alves. Construções identitárias de professoras negras formadoras em cursos de licenciatura em Física no Brasil. 2023. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Oeste de Santa Catarina, Joaçaba, 2023. QUIJANO, A. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. Anuario Mariateguiano, v. 6, n. 1, p. 201-246, 2005. ROSA, K. A. Mulheres negras e o ensino superior: desafios e resistência. Revista ABPN, 2023. SAITOVITCH, E.; LIMA, B.; BARBOSA, M. As mulheres na Física: desafios e avanços. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 37, n. 2, 2015. SCHIEBINGER, L. Has feminism changed science? Harvard University Press, 2001. SILVA, Isadora Santos da; ALVES-BRITO, Alan; MASSONI, Neusa Teresinha. História e conhecimento experiencial de pessoas negras na física e nas ciências: uma revisão da literatura. Investigações em Ensino de Ciências, v. 29, n. 1, p. 272–290, 2024.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples