dc.description.abstract | The education has undergone many changes over the years. However, we know that inclusive education is still greatly neglected and classroom adaptations are still challenging. Therefore, when speaking of inclusive education, it means including all students, regardless of their specificities, in the classroom. This study aims to analyze pedagogical practices used for teaching Physics in the 1st year of High School, focusing on a student with Autism Spectrum Disorder (ASD). To grasp the topic, it was necessary to provide a brief contextualization on Inclusive Education, Autism, and the use of experiments in Physics Education. Thus, a bibliographic review related to the theme was carried out, highlighting some authors such as Carvalho (2005), Lima (2013), Mantoan (2012), among others. The results showed that when experimental activities were used in the classroom, students had greater engagement and learning, not only the student with disabilities. Therefore, the study demonstrates the importance of using experiments in Natural Sciences Education, and the adaptation of content for a better understanding of teaching and learning. | pt_BR |
dc.description.resumo | A educação sofreu muitas mudanças ao longo dos anos. No entanto, sabemos que uma educação inclusiva ainda é muito negligenciada e as adaptações em sala de aula ainda são difíceis. Assim, ao falar de educação inclusiva significa incluir todos os alunos, independentemente de suas especificidades em sala de aula. Este estudo tem por objetivo analisar estratégias pedagógicas utilizadas para o ensino de Física no 1° ano do Ensino Médio, com foco em um aluno com Transtorno do Espectro Autismo (TEA). Para se apropriar do tema, foi necessário realizar uma breve contextualização, sobre a Educação Inclusiva, o Autismo e o uso de Experimentos no Ensino de Física. Deste modo, foi realizada uma revisão bibliográfica relacionadas ao tema, ressaltando alguns autores como: Carvalho (2005), Lima (2013), Mantoan (2012), entre outros. Os resultados mostraram que ao ser utilizado atividades práticas em sala de aula, os alunos tiveram um maior entrosamento e aprendizado, não só o aluno com deficiência. Assim, o trabalho mostra a importância da utilização de experimentos no Ensino de Ciências da Natureza, e a adaptação do conteúdo para uma melhor compreensão do ensino-aprendizagem. | pt_BR |
dc.relation.references | APA. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Disponível em: https://www.institutopebioetica.com.br/documentos/manual-diagnostico-e-estatistico-de-transtornos-mentais-dsm-5.pdf. Acesso em: 28 de dez de 2023.
BRASIL. Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: 24 de jul de 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf. Acesso em: 24 de jul. de 2023.
BRASIL. Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3º do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Brasília: Presidência da República, 2012. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm. Acesso em: 08 jul. 2023.
BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília: Presidência da República, 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 02 ago. 2023.
BRASIL, Lei n. 12,796, de 04 de abril de 2013. Art. 4. Atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtorno globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino. CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO ESPECIAL. República federativa do Brasil. Brasília, p. 1-1, abr.2013. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12796.htm#art1. Acesso em: 15 dez. 2023.
BRASIL, Lei n°, 7.853, de 18 de julho de 2019. Os censos demográficos realizados a partir de 2019 incluirão as especificidades inerentes ao transtorno do espectro autista, em consonância com o § 2º do art. 1º da Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012.” Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/l13861.htm. Acesso em: 18 de dez de 2023.
CARVALHO, E. N. S. de. Educação especial e inclusiva no ordenamento jurídico brasileiro. Revista Educação Especial, v. 26, n. 46, p. 261-276, 2013.
CARVALHO, A.M.P. Relato de Experiência. Ciências no Ensino Fundamental. Faculdade de Educação da USP. Cad., Pesq.n.101 p.152-168 jul. 1997. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/pdf/cp/n101/n101a08.pdf. Acesso em: 19 de dez de 2023.
HELERBROCK, Rafael. “Leis de Newton”; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/leis-newton.htm. Acesso em: 19 de dez de 2023.
INGLES, Maria Amélia. et al. Revisão sistemática acerca das Políticas de Educação Inclusiva para a formação de professores. Rev. Bras. Edu. Esp. Marília, v. 20, n. 3, p. 461- 478, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbee/a/rpjjNBJnCGs9XgDndrvKczk/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 28 de dez de 2023.
LIMA, M. P.; CAPELLE, M. C. A. Educação Profissional de Pessoas com Deficiência: adaptações para acessibilidade. Perspectiva, v. 31, n.3, p. 1065-1098, 2013.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MELLO. A.M.S.R. Autismo: Guia Prático. 2°. ed. São Paulo: AMA; Brasília: CORDE. 2003. Disponível em: http://www.psiquiatriainfantil.com.br/livros/pdf/AutismoGuiaPratico.pdf. Acesso em: 18 de dez de 2023.
MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, v. 11, n. 33, p. 387-405, 2006.
MORAES, J. U. P.; SILVA JUNIOR, R. S. Experimentos didáticos no ensino de Física com foco na aprendizagem significativa. Aprendizagem Significativa em Revista, Lagarto, v. 4, n. 3, p.61-67, jan. 2014. Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/asr/artigos/Artigo_ID69/v4_n3_a2014.pdf. Acesso em: 30 de jul.2023
PERES, M. R.; RIBEIRO, R. da C.; RIBEIRO, L. L. L. P.; COSTA, A. F. de R.; ROCHA, V. da. A formação docente e os desafios da prática reflexiva. Educação, Santa Maria, v. 38, n. 2, p. 289-304, maio/ago. 2013. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/pdf/edufsm/v38n02/v38n02a04.pdf. Acesso em: 18 de abril de 2024.
QUIVY, R.; CAMPENHOUDT, L. V. Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva, 1992.
SANTOS, A. M. dos; CARVALHO, P. S.; ALECRIM, J. L. O ensino de Física para jovens com deficiência intelectual: uma proposta para facilitar a inclusão na escola regular. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 32, 2019. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/3131/313158902019/html/. Acesso em: 18 de abril de 2024.
SANTOS, Carla Renata. Ensino de Física em uma perspectiva inclusiva na formação inicial de professores. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, p. 37, 2022. Disponível em: repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/28243/1/ensinofisicaperspectivainclusiva.pdf.Acesso em: 18 de abril de 2024
SILVA, E. A. M. Transtorno do espectro autista (TEA) e a linguagem: a importância de desenvolver a comunicação. Revista Psicologia & Saberes, v. 9, n. 18, p. 174-188. 2020. Disponível em: https://revistas.cesmac.edu.br/index.php/psicologia/article/view/1221. Acesso em: 24 de jul. de 2023.
VALLE, T. G. M.; MAIA, A. C. B. Aprendizagem e comportamento humano. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. | pt_BR |