dc.creator | Santos, Santos, Marcelino Gomes dos | |
dc.date.accessioned | 2024-03-14T17:49:01Z | |
dc.date.available | 2024-03-14T17:49:01Z | |
dc.date.issued | 2023-11-09 | |
dc.identifier.uri | http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/2604 | |
dc.description.abstract | This research deals with a semiotic analysis of the covers of Vogue Brasil magazine, especially the monthly editions launched in the first years of the Covid-19 pandemic. We aim to analyze, in this way, the meanings produced by the covers of the aforementioned fashion magazine between the years 2020 and 2021, a time frame in which the world witnessed the most harmful effects of the pandemic. Methodologically, we carried out an internet search in search of data and information about the covers launched by Vogue Brasil magazine in those years; and, based on the sources found, we proceed with a semiotic analysis of the covers, establishing relationships between the meanings produced by them and their connection with the “spirit of the times”, that is, with the historical context in which they were produced. As a theoretical foundation, we support our analyses, initially, on Lúcia Santaella's studies on Semiotics and Communication; in studies on image and production of meanings, in addition to other research that took magazine covers as objects of analysis. The research results point to a discreet and subtle stance taken by Vogue Brasil when dealing with the Covid-19 pandemic, compared to the approaches of fashion magazines from other countries, which have positioned themselves in a more emphatic and effective way in relation to this global issue. of public health. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Moda | pt_BR |
dc.subject | Semiótica | pt_BR |
dc.subject | Vogue Brasil | pt_BR |
dc.title | Moda e semiótica: uma análise das capas da revista Vogue Brasil em tempos de pandemia | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3365036460718914 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Silva, Juan dos Santos | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6766208302114505 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Soares, Moally Janne de Brito | |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4588211284857742 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Holanda, Poincyana Sonaly Bessa de | |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/6608911419730120 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Caicó | pt_BR |
dc.publisher.initials | IFRN | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Engenharias | pt_BR |
dc.description.resumo | Esta pesquisa trata de uma análise semiótica das capas da revista Vogue Brasil, especialmente das edições mensais lançadas nos primeiros anos da pandemia da Covid-19. Objetivamos analisar, neste caminho, os sentidos produzidos pelas capas da referida revista de moda entre os anos de 2020 e 2021, recorte temporal em que o mundo testemunhou os efeitos mais nocivos da pandemia. Metodologicamente, realizamos uma pesquisa na internet em busca de dados e informações sobre as capas lançadas pela revista Vogue Brasil nos referidos anos; e, a partir das fontes encontradas, procedemos com uma análise semiótica das capas, estabelecendo relações entre os sentidos produzidos por elas e sua ligação com o “espírito dos tempos”, isto é, com o contexto histórico em que foram produzidas. Como fundamentação teórica, respaldamos as nossas análises, em um primeiro momento, nos estudos de Lúcia Santaella sobre Semiótica e Comunicação; em estudos sobre imagem e produção de sentidos, além de outras pesquisas que tomaram as capas de revistas como objetos de análise. Os resultados da pesquisa apontam para uma postura discreta e sutil da Vogue Brasil ao tratar da pandemia da Covid-19, se comparada às abordagens de revistas de moda de outros países, que se posicionaram de forma mais enfática e efetiva em relação a esta questão mundial de saúde pública. | pt_BR |
dc.relation.references | AMARANTE, Erivelto. A pandemia da covid-19 nas capas de Veja e Época: uma cobertura contaminada por Bolsonaro. Estudos de Jornalismo e Mídia, v. 19, p. 157-169, 2022.
BARTHES, Roland. Elementos de Semiologia. São Paulo: Cultrix, 1999.
DIMBLEBY, Richard. Mais do que palavras: uma Introdução à Comunicação. São Paulo: Summus, 1990.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
GONZALES, L. Linguagem Publicitária: análise e produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2003.
HOLANDA, Maria Fabiana Medeiros de. Revista Mundo Estranho: capa e ressonância dialógica. 2017. 118f. Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.
JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. 14. ed. São Paulo: Editora Papirus, 2012.
KOSSOY, B. Realidade e ficções na trama fotográfica. 4. ed. São Paulo: Ateliê, 2009.
MACHADO, Irene. Cultura em campo semiótico. Revista USP, (86), 157-166, 2010. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i86p157-166.
NÖTH, Winfried. A semiótica no século XX. São Paulo: Annablume, 1996.
PUZZO, M. B. Gêneros discursivos: capas de revistas. Revista Caminhos em Linguística Aplicada, Unitau, v. 1, n. 1, p. 63-71, 2009b. Disponível em: www.unitau.br/caminhosla. Acesso em: 10 out. 2023.
SANT’ANA, Maria Rubia. Teoria de moda: sociedade, imagem e consumo. São Paulo: Estação das Letras, 2007.
SANTAELLA, Lucia. O que é semiótica. Coleção Primeiros Passos, 103. São Paulo: Editora Brasiliense, 2005.
SANTAELLA, Lucia. Semiótica Aplicada. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2010.
SANTAELLA, Lucia; NÖTH, Winfried. Imagem: Cognição, Semiótica, Mídia. São Paulo: Iluminuras, 2015.
SANTAELLA, Lucia. Semiótica Aplicada. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2018.
SANTAELLA, Lucia; NÖTH, Winfried. Comunicação e semiótica. São Paulo: Hacker Editores, 2004.
VELHO, Ana Paula. A Semiótica da Cultura: apontamentos para uma metodologia de análise da comunicação. Revista de Estudos da Comunicação, v. 10, p. 249-257, 2010. | pt_BR |