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dc.creatorSilva, Otavio Tertuliano Ferreira da
dc.date.accessioned2021-09-01T17:16:46Z
dc.date.available2021-04-26
dc.date.available2021-09-01T17:16:46Z
dc.date.issued2021-04-12
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/2069
dc.description.abstractIllegal tourism is a reality as well as legal tourism. However, some questions arise: How is the illegal tourist agency carried out? How can a person autonomously: plan, execute, control and evaluate this arrangement of services? What skills and competencies are needed for this? How to convince people to access this service? What is the target audience for these activities? And, mainly, what are its acts and effects? The objective of this research was to investigate the illegal tourist agency in the municipalities of Canguaretama, Vila Flor and Baía Formosa. This is a qualitative, exploratory research. He sought to know this phenomenon and understand the “make-know” of these social actors, who, based on their acquired knowledge and experiences in the world, made tourist services feasible. Regarding the results achieved, it was found that the illegal tourist agency is organized by people who, for the most part, do not have technical or specialized knowledge. The modus operandi of these agents is to move people from the source to the tourist destination and then from the tourist destination to the source. The illegal agent is able to market their products at an affordable price, as it circumvents the legislation and does not collect taxes on the provision of services. This type of agency does not guarantee the consumer's rights. There is no formal bilateral contract, it is a service provision without legal certainty. The interviewed agents did not formalize any type of company, therefore they do not have CPNJ, they do not constitute a tourism agency and they do not have a registration with the Ministry of Tourism. Finally, it is concluded that the absence of inspection actions by the Union, States and Municipalities establishes a fertile environment for illegal tourist agency - an economic and social phenomenon that negatively impacts tourism agencies.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAgência de viagempt_BR
dc.subjectAgenciamento turísticopt_BR
dc.subjectIlegalpt_BR
dc.titleAgenciamento turístico ilegal em Canguaretama, Vila Flor e Baía Formosa/RNpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Lattes.pt_BR
dc.contributor.advisor1Ferreira, Fellipe José Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6721220601921124pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCanguaretamapt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.description.resumoO turismo ilegal é uma realidade assim como o turismo legalizado. Todavia, surgem algumas questões: Como é realizado o agenciamento turístico ilegal? Como uma pessoa consegue, de forma autônoma: planejar, executar, controlar e avaliar este arranjo de serviços? Quais são as habilidades e competências necessárias para tal? Como convencer as pessoas a acessarem este serviço? Qual é o público-alvo destas atividades? E, principalmente, quais são seus impactos e efeitos? O objetivo desta pesquisa foi investigar o agenciamento turístico ilegal nos municípios de Canguaretama, Vila Flor e Baía Formosa. Esta é uma pesquisa qualitativa, do tipo exploratório. Buscou conhecer este fenômeno e compreender o “fazer-saber” desses atores sociais, que a partir de seus conhecimentos adquiridos e experiências no mundo conseguem viabilizar serviços turísticos. Sobre os resultados alcançados, constatou-se que o agenciamento turístico ilegal é organizado por pessoas que, em sua maioria, não possuem conhecimento técnico ou especializado. O modus operandi desses agenciadores é deslocar as pessoas da origem até o destino turístico e, em seguida, do destino turístico para a origem. O agenciador ilegal consegue comercializar os seus produtos com preço acessíveis, pois burla a legislação e não recolhe impostos sobre a prestação de serviço. Este tipo de agenciamento não garante os direitos do consumidor. Não há um contrato bilateral formal, é uma prestação de serviço sem segurança jurídica. Os agenciadores entrevistados não formalizaram nenhum tipo de empresa, portanto não possuem CNPJ, não constituem agência de turismo e não tem cadastro no Ministério do Turismo. Por fim, conclui-se que a ausência de ações de fiscalização por parte da União, Estados e Municípios estabelece um ambiente fértil para o agenciamento turístico ilegal - um fenômeno econômico e social que impacta de forma negativa as agências de turismo.pt_BR


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