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dc.creatorOliveira, Maria Alessandra de
dc.creatorHonda, Clarissa Souza de Andrade
dc.date.accessioned2021-04-20T20:47:12Z
dc.date.available2020-02-28
dc.date.available2021-04-20T20:47:12Z
dc.date.issued2019-11-08
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/2005
dc.description.abstractThe present work is entitled “Who are we? For others, what are we? A sensitive look at the youth of EJA at José de Carvalho e Silva Municipal School ”. In the midst of the reality of a class considered difficult by many, it is necessary to know who these EJA subjects are and to understand why these students are in school. What causes some to behave in an “undisciplined” manner, show a lack of interest in being in the classroom, if the context seems to interfere with school participation, if they have had choices over the course of whether their lives, their interests and expectations. These are questions that motivated us to investigate. Thus, the objective of the study is to understand who are the subjects of the EJA of the José de Carvalho e Silva Municipal School, through a sensitive look. Using as a basis, theorists who discuss students as subjects of rights, such as Arroyo (2014; 2017) and official documents that guarantee rights to young people, such as the Child and Adolescent Statute and the Law of Guidelines and Bases of National Education, the This research investigated a class of the 3rd period of EJA Elementary School of that school, located in the Center of Canguaretama / RN. It used as methodological procedures the observation, the questionnaire and the didactic intervention. In the results, we highlight the subjects' view of themselves and their trajectories, as well as the class teacher's view of their students. In the final considerations, we raise brief purposive reflections from the reality investigated, because we believe that - through a sensitive eye - understand, rethink and contribute to link these young people to the teaching-learning process, encouraging them in their permanence and continuity in their lives. training process is possible and part of the school's role.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação de Jovens e Adultospt_BR
dc.subjectJuventudept_BR
dc.subjectPerfil discentept_BR
dc.titlePara nós, quem somos? Para os outros , o que somos? Um olhar sensível sobre a juventude da EJA na Escola Municipal José de Carvalho e Silvapt_BR
dc.typeOutropt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCanguaretamapt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem por título “Para nós, quem somos? Para os outros, o que somos? Um olhar sensível sobre a juventude da EJA na Escola Municipal José de Carvalho e Silva”. Em meio à realidade de uma turma por muitos considerada difícil, se faz necessário conhecer quem são esses sujeitos da EJA e compreender os porquês que esses alunos estão na escola. O que faz com que alguns se comportem de forma “indisciplinada”, demonstrem falta de interesse em estar em sala de aula, se o contexto parece interferir na participação na escola, se tiveram escolhas no decorrer se suas vidas, seus interesses e expectativas... São questões que nos motivaram à investigação. Assim, o objetivo do estudo é compreender quem são os sujeitos da EJA da Escola Municipal José de Carvalho e Silva, por meio de um olhar sensível. Utilizando como fundamentação, teóricos que discutem os estudantes como sujeito de direitos, como Arroyo (2014; 2017) e documentos oficiais que asseguram direitos aos jovens, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a pesquisa investigou uma turma de 3º período do Ensino Fundamental da EJA da referida escola, situada no Centro de Canguaretama/RN. Utilizou como procedimentos metodológicos a observação, o questionário e a intervenção didática. Nos resultados, destacamos a visão dos sujeitos sobre eles mesmos e suas trajetórias, bem como a visão da professora da turma sobre seus alunos. Nas considerações finais, levantamos breves reflexões propositivas a partir da realidade investigada, pois acreditamos que - por meio de um olhar sensível - compreender, repensar e contribuir para vincular esses jovens ao processo de ensinoaprendizagem, os incentivando na sua permanência e continuidade no seu processo formativo, é possível e faz parte do papel da escola.pt_BR


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