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dc.creatorGOMES, Raimundo Wagner Gonçalves de Medeiros
dc.date.accessioned2019-07-24T15:00:03Z
dc.date.available2019-07-22
dc.date.available2019-07-24T15:00:03Z
dc.date.issued2019-05-09
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/1688
dc.description.abstractConsidering that a) teaching, as a pedagogical activity, is configured as a more complex than the common tradition of linear exposition of the theoretical Sciences; b) that the center of the school process is the subject in its formation for citizenship; c) that the teaching-learning process can not dispense with interdisciplinarity as ground; d) that the conduct of the teachinglearning process is based on the contradiction between the solipsism of the subject and the complexity of the real the understanding of the role of the curriculum will become transparent and, its exercise, soberly practicable. Before the question: how does interdisciplinarity, based on the epistemological structure of the subject, contributes to a construction (teaching) of the history discipline in High School? For the elucidation of the question, it is aimed, taking as background the teaching of the discipline of history: 1) to show the structure of the subject in the light of philosophy (subject epistemological) and of historical science (historical subject) mediated by the geography (spatial subject ) and sociology (post-structural subjects) - disciplines present in the curriculum of human sciences of High School; 2) demonstrate the preeminence of interdisciplinarity as an epistemological condition inherent in the teachinglearning; 3) discuss the curriculum as a place of conflict and as a dialectical result between the subject and socially constituted knowledge and as a place of access to the consciousness of his condition and epistemological constitution of author of knowledge. The methodology used to achieve the listed goals is a bibliographical research aimed at clarifying what is the idea of subject; to prove it as the foundation of the discipline of history and that, with understanding of this pre-eminence, the pertinence of the pedagogical role of this curricular component in the achievement of the objectives assigned to High School. To this end, the dialectical-historical method, according to Marx (2001, 2008), is used, since the construction of human consciousness is grounded in its historical-material relations. Thus, together with Heidegger's phenomenological-hermeneutic method (2000), once human actions are directly conditioned to the interpretation of reality and, for this reason, reason, the deeper this interpretation enters into the truth of being, the better apprehension of the world in its truth (contextual, procedural). In this way, it has been found in this research that the state of knowledge in the approach of teaching history, is perceived as neglecting the ontological nature of the man, subject autonomous interpreter, although conditioned, developing exposures that touch the surface of the problem without going into its heart. Thus, it can be concluded that researches aimed at teaching (here, specifically, the teaching of history) can not dispense with a hermeneutics that reveals the ontological conditions that underlie the historical-social context of the subject - the center of the educational process - for understanding the this type of reflection has in the comprehension of the amplitude of the gnosiological spectrum of the student, so that the teaching activity, based on this perception, develop the competences to get the stimulus of creative curiosity in the pedagogical process towards a gnosiological and epistemological necessary for the development of the intellectual autonomy, that is a preamble to ethical autonomy and, consequently, politics in citizen praxis.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSujeito. Ensino de história. Ensino Médio. Currículo. Interdisciplinaridadept_BR
dc.titleFundamento filosófico da interdisciplinaridade no componente curricular de história no ensino médio: o sujeito em sua historicidadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0298204751445773pt_BR
dc.contributor.advisor1Tamanini, Paulo Augusto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2405551882781242pt_BR
dc.contributor.referee1Tamanini, Paulo Augusto
dc.contributor.referee2Cairus, Henrique Fortuna
dc.contributor.referee3Silva, Francisco Vieira
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMossorópt_BR
dc.publisher.programOutropt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Ensinopt_BR
dc.publisher.programOutropt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.description.resumoConsiderando que a) o ensino, enquanto atividade pedagógica, configura-se como um processo mais complexo que a vulgar tradição de exposição linear das conquistas teóricas das ciências; b) que o centro do processo escolar é o sujeito em sua formação para a cidadania; c) que o processo ensino-aprendizagem não pode prescindir da interdisciplinaridade como fundamento; d) que a condução do processo ensino-aprendizagem está fundamentada na contradição dialética entre o solipsismo do sujeito e a complexidade do real a compreensão do papel do currículo tornar-se-á transparente e, seu exercício, sobriamente praticável. Diante do exposto, pergunta-se: como a interdisciplinaridade, fundamentada na estrutura epistemológica do sujeito, contribui para uma construção (ensino) da disciplina de história no Ensino Médio? Para a elucidação da questão, objetiva-se, tomando como plano de fundo o ensino da disciplina de história: 1) evidenciar a estrutura do sujeito à luz da filosofia (sujeito epistemológico) e da ciência histórica (sujeito histórico) mediada pelas contribuições da geografia (sujeito espacial) e da sociologia (sujeitos pós-estrutural) — disciplinas presentes no currículo de ciências humanas do Ensino Médio; 2) demonstrar a preeminência da interdisciplinaridade como condição epistemológica inerente ao processo ensino-aprendizagem; 3) discutir o currículo como lugar de conflito e como resultado dialético entre o sujeito e os saberes socialmente constituídos e como lugar de acesso à consciência de sua condição e constituição epistemológica de autor do saber. Para atingir os objetivos elencados, a metodologia seguida será a de uma pesquisa bibliográfica com fins a esclarecer o que é o sujeito; demonstrá-lo como fundamento da disciplina de história e que, somente com a compreensão dessa preeminência, ficará evidenciada a pertinência do papel pedagógico desse componente curricular no alcance das finalidades atribuídas ao Ensino Médio. Para tanto, far-se-á uso do método históricodialético, conforme Marx (2001, 2008), por entender que a construção da consciência humana funda-se em suas relações histórico-materiais. Assim, em conjunto com o método fenomenológico-hermenêutico de Heidegger (2000), por concordar que as ações humanas estão diretamente condicionadas à interpretação da realidade e, por essa razão, quanto mais fundo essa interpretação adentrar na verdade do ser, tanto melhor para a apreensão do mundo em sua verdade (contextual, processual). Desse modo, constatou-se nas pesquisas apresentadas no estado do conhecimento que na abordagem do ensino de história, percebe-se uma negligência da natureza ontológica do homem, sujeito intérprete autônomo, ainda que condicionado, desenvolvendo exposições que tocam a superfície do problema sem adentrar em seu cerne. Com isso, pode-se concluir que pesquisas que têm como objeto o ensino (aqui, especificamente, o ensino de história) não podem prescindir de uma hermenêutica que desvele as condições ontológicas que fundamentam a constituição histórico-social do sujeito — centro do processo educativo — por entender a relevância que este tipo de reflexão tem na compreensão da amplitude do espectro gnosiológico do discente, a fim de que a atividade docente, assentada nessa percepção, desenvolva as competências necessárias ao estímulo da curiosidade criadora no processo pedagógico rumo à consciência gnosiológica e epistemológica necessárias ao desenvolvimento da autonomia intelectual, que é preâmbulo para a autonomia ética e, consequentemente, política na práxis cidadã.pt_BR
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