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dc.creatorFerreira, Flávio Rodrigo Freirept_BR
dc.date.available2015-12-18
dc.date.available2015-12-19T03:11:18Z
dc.date.issued2012-01
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/407pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.relation.ispartofREVISTAINTER-LEGEREpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistória da antropologiapt_BR
dc.subjectConceito de culturapt_BR
dc.subjectCrise epistemológicapt_BR
dc.titleA “morte” da cultura? do modelo clássico ao debate contemparâneopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCanguaretamapt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho propõe realizar uma reflexão sobre as implicações do termo (e conceito) de “cultura” para a ciência antropológica. Debruçado sobre contribuições importantes que versam sobre a história da antropologia, realizaremos um breve percurso desde antes dos autores clássicos até o momento mais recente da história da disciplina, a fim de compreender como o conceito de cultura emerge enquanto objeto por excelência de investigação antropológica. Tal esforço se justifica no momento atual de crise paradigmática do objeto da antropologia, a saber, o debate atual sobre a “extinção” da cultura. Logo, propomos a seguinte questão: com a diluição das fronteiras nacionais, estaria a antropologia em crise” ante a definição de seu objeto? Esse será o ponto central da discussão que segue. Ao final concluiremos nos se posicionando acerca do referido debatept_BR


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