| dc.relation.references | AB’SÁBER, A.N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
ABONIZIO, Renata Menegali Abonizio. Saneamento básico no meio rural: um estudo em assentamento rural no interior do Paraná. 2017. 64 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Ambiental, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2017.
ALBUQUERQUE, Guilherme; FERREIRA, Arian. O saneamento ambiental no Brasil – cenário atual e perspectivas. BNDES 60 Anos Perspectivas Setoriais, Volume 2. Rio de Janeiro, 2012.
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO (ANA). Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil. Brasília: ANA, 2017.
BANCO MUNDIAL. Relatório sobre o Programa de Acesso à Água. Washington, D.C.: Banco Mundial, 2003.
BARROS JUNIOR, O. C. de. Geografia da saúde e saneamento básico na Baixada Fluminense: o contexto de São João de Meriti. Revista Terceiro Incluído, Goiânia, v. 10, n. 1, p. 189–207, 2020. Disponível em: https://revistas.ufg.br/teri/article/view/64878. Acesso em: 18 abr. 2024.
BORGES, M. (2002). Implicações ambientais na bacia hidrográfica do rio Pitimbu (RN) decorrentes das diversas formas de uso e ocupação do solo.
BRAGA, Benedito. As pessoas só entenderão que a água é preciosa quando ela custar caro. Época, 15 maio 2014. Disponível em: https://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/blog-do-planeta/noticia/2014/05/benedito-braga-pessoas-so-entenderao-que-bagua-e-preciosab-quando-ela-custar-caro.html. Acesso em: 2 fev. 2025.
BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 jan. 1997. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9433.htm. Acesso em: 08 fev. 2025.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Regional. Plano Nacional de Saneamento Básico – PLANSAB. Brasília: MDR, 2019.
CARVALHO, Vinícius Marques de. O direito do saneamento básico. São Paulo: Quartier Latin, 2010. (Coleção Direito Econômico e Desenvolvimento; Volume 1).
CASTRO, J. E. Governança da água e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Annablume, 2010.
CASTRO, J. E. Saneamento e gestão da água: desafios para um desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006.
CENTRAL DE ABASTECIMENTO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatórios. 2025. Disponível em: https://ceasa.rn.gov.br. Acesso em: 21 jan. 2025.
CLIMATEMPO. Climograma de Macaíba/RN. Climatempo, São Paulo. Disponível em: https://www.climatempo.com.br/climatologia/1373/macaiba-rn. Acesso em: 15 fev. 2025.
CORRÊA, R. L. Geografia: Uma Análise do Espaço Geográfico. São Paulo: Ática, 2011.
COSTA GOMES, P. C. (2017). Geografia e Política: território, escalas e gestão do espaço. Contexto.
CPRM- Serviço Geológico do Brasil Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea. Diagnóstico do município de Macaíba, estado do Rio Grande do Norte / Organizado [por] João de Castro Mascarenhas, Breno Augusto Beltrão, Luiz Carlos de Souza Junior, Saulo de Tarso Monteiro Pires, Dunaldson Eliezer Guedes Alcoforado da Rocha, Valdecílio Galvão Duarte de Carvalho. Recife:
CPRM/PRODEEM, 2005.
DANIEL, L.A.; BRANDÃO, C.S.S.; GUIMARÃES, J.R.; LIB NIO, M.; DE LUCA, S. (2001). Processos de desinfecção e desinfetantes alternativos na produção de água potável. Rio de Janeiro: RiMa, ABES.
EMBRAPA. Estratégias de escoamento da produção da agricultura familiar. Brasília: Embrapa, 2019. Disponível em: https://www.embrapa.br.
EMBRAPA. Logística e comercialização de produtos da agricultura familiar. Brasília: Embrapa, 2020. Disponível em: https://www.embrapa.br.
EMBRAPA. Políticas públicas e o escoamento da produção agrícola familiar. Brasília: Embrapa, 2021. Disponível em: https://www.embrapa.br.
EMÍDIO JÚNIOR. Discurso sobre obras na comunidade de Lamarão. Diário Oficial do Município de Macaíba, 2025.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GUIMARÃES SEGUNDO, A. (2002). Avaliação das condições do sistema água-sedimentos ao longo do rio Pitimbu.
HELLER, Leo; MARQUES, Rachel. Saneamento e saúde: notas para uma agenda de pesquisa. [Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)]. 2008.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE Cidades. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: 15 abril 2024.
IDEMA Perfil do seu município. Macaíba. Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte, 2013. Disponível em: <//adcon.rn.gov.br/ACERVO/idema/DOC/DOC000000000016679.PDF>. Acesso em 08 de abril de 2024.
INSTITUTO TRATA BRASIL. O que é saneamento? Disponível em: https://tratabrasil.org.br/. Acesso em: 18 abril 2024.
LIRA, A. (1983). Estudo da poluição hídrica do rio Pitimbu.
LONGLEY, P. A., GOODCHILD, M. F.,R MAGUIRE, D. J., & RHIND, D. W. (2020). Geographic Information Systems and Science (4ª ed.). Wiley.
MACAÍBA. Diagnóstico integrado. Prefeitura Municipal de Macaíba. Disponível em: <www.macaiba.rn.gov.br/assets/site/arquivos/Diagnostico-Aprovado-na-2-Audiencia-Publica.pdf>. Acesso em 08 de abril de 2024.
MOTA, J. J. P.; SOUSA, C. D. S. S.; DA SILVA, A. C. Saneamento básico e seu reflexo nas condições socioambientais da zona rural do Baixo Munim (Maranhão). Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 16, n. 54, p. 140–160, 2015. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/26850. Acesso em: 20 abr. 2024.
OLIVEIRA, L. R. Geografia e Paisagem: Conceitos e Aplicações. Editora ABC, 2019.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Diretrizes de qualidade para a água potável. 4. ed. incorporando o primeiro adendo, 2017. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241549950. Acesso em: 12 de novembro de 2024
ONU. Relatório Mundial das Nações Unidas sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2021: Água e Desenvolvimento Sustentável. Paris: UNESCO, 2021.
ONU. Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Nova York: ONU, 2015.
REBOUÇAS, Aldo C.; BRAGA, Benedito; TUNDISI, J.G. (2002). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação (2ª ed.). Escrituras Editora.
RIO GRANDE DO NORTE. Decreto nº 33.286, de 26 de dezembro de 2023. Regulamenta a cobrança pelo uso da água no estado do Rio Grande do Norte. Diário Oficial do Estado, Natal, 26 dez. 2023. Disponível em: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=453942. Acesso em: 08 fev. 2025.
ROSS, J.L.S. Ecogeografia do Brasil: subsídios para o planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
SANTOS, J. (1999). Análise da expansão urbana e seus impactos na sub-bacia do rio Pitimbu.
SANTOS, Kathiuscia Fernandes dos. A urbanização do território e as transformações do campo no município de Macaíba/RN. 2016. 113 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2016.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.
SCANTIMBURGO, André Luis. O Banco Mundial e a política nacional de recursos hídricos.
SECRETARIA DE AGRICULTURA DE MACAÍBA. Relatório sobre a agricultura no município. Diário Oficial do Município de Macaíba, 2025.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007.
SILVA, J. A. Gestão dos Recursos Hídricos e Agricultura no Semiárido Brasileiro. Editora XYZ, 2020.
SILVA, João. Saneamento básico no Brasil: desafios e soluções. São Paulo: Editora Exemplo, 2020.
SILVA, R. A. Gestão da água e os desafios da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
TEIXEIRA, José Boaventura. Saneamento rural no Brasil. In: Panorama do saneamento básico no Brasil – Vol 7: Cadernos temáticos para o panorama do saneamento básico no Brasil. Brasília: MCidades, 2011. Cap. 6, p. 237-292.
TUNDISI, J. G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. 2. ed. São Carlos: RiMa, 2005.
TUNDISI, J. G. Recursos hídricos no século XXI. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
VENTURI, L. A. B. Paisagem geográfica: muito além do nosso campo de visão. Confins, 2018 | pt_BR |