Mostrar registro simples

dc.creatorAraújo, Joalison Toscano de
dc.date.accessioned2021-12-10T14:12:52Z
dc.date.available2021-11-29
dc.date.available2021-12-10T14:12:52Z
dc.date.issued2021-11-29
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/2130
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectCiganospt_BR
dc.subjectLegislaçãopt_BR
dc.subjectCulturaspt_BR
dc.titlePor uma educação (de qualidade) para (e com) os povos ciganos : lutas e demandas institucionaispt_BR
dc.typeOutropt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCanguaretamapt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.description.resumoEste artigo aborda a inclusão dos povos ciganos na política educacional brasileira. Dentro desse tema, interessa-nos, especialmente, analisar se as leis de regulamentação do ensino atendem os sujeitos ciganos em sua completude e diversidade. Nesse sentido, nossa pesquisa é entrelaçada pelo campo do saber da História e da Educação. Partimos do pressuposto, amparados na literatura acadêmica, de que as práticas culturais das populações ciganas, e suas particularidades, são alvo de diversas formas de exclusões sociais. Suas tradições são carregadas de sentidos e peculiaridades, a partir das quais eles enxergam elementos como tempo, espaço - inclusive o do ensino -, a partir de um viés que lhes é particular. Esta pesquisa analisa um corpus documental composto por algumas leis, resoluções e decretos educacionais, como, por exemplo: a LDB/96, a Resolução N. 3, de 16 de maio de 2012 e a proposta de Estatuto do Cigano (em tramitação desde 2015). Apontamos que, segundo os preceitos da cidadania e legislação vigente, os saberes étnicos precisam ser levados em conta. No entanto, segundo a literatura específica, esses saberes são relegados à margem.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples