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dc.creatorBatalha, Erika Oliveira Maia
dc.date.accessioned2021-05-31T10:13:11Z
dc.date.available2021-05-31T10:13:11Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/2031
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPós-modernidadept_BR
dc.subjectFelicidadept_BR
dc.subjectRepresentação culturalpt_BR
dc.subjectCançãopt_BR
dc.titleA arte da felicidade: duas músicas e uma representação culturalpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8328757235006732pt_BR
dc.contributor.advisor1Ribeiro, Marcel Lúcio Matias
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0732439356811510pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentNatal - Cidade Altapt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho analisa a letra das canções Felicidade, de Luiz Tatit, e Ouro de tolo, de Raul Seixas, a partir da observação do conceito de pós-modernidade e da representação cultural da felicidade. Foi realizada pesquisa bibliográfica e para fundamentar a abordagem dos produtos culturais, recorreu-se às formulações teóricas de Zygmunt Bauman, Fredric Jameson e Leyla Perrone-Moisés. Como resultado, percebeu-se que as músicas apresentam e problematizam a ideia de felicidade socialmente construída na pós-modernidade. Haveria algo de errado com a felicidade? De acordo com a ordem dominante, ser feliz é possuir bens materiais e poder de consumo. Bauman e as canções apresentam respostas para essa indagação e esse modo de pensar.pt_BR


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