dc.creator | Ferreira, Flávio Rodrigo Freire | |
dc.creator | Bezerra, Nilton Xavier | |
dc.date.accessioned | 2020-12-04T13:02:21Z | |
dc.date.available | 2020-12-04T13:02:21Z | |
dc.date.issued | 2018-06-30 | |
dc.identifier.citation | FERREIRA, Flávio Rodrigo Freire; BEZERRA, Nilton Xavier. Vamos ver quem é que acaba, o resto da empeleitada: arte indígena entre os potiguaras da Aldeia Catu dos Eleotérios e Sagi-Trabanda. Revista Mundaú, n. 4, p. 80-103, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2526-3188 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/1886 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista Mundaú | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Povos indígenas | pt_BR |
dc.subject | Potiguaras | pt_BR |
dc.subject | Catu dos eleotérios | pt_BR |
dc.subject | Sagi-Trabanda | pt_BR |
dc.title | Vamos ver quem é que acaba, o resto da empeleitada: arte indígena entre os potiguaras da Aldeia Catu dos eleotérios e sagitrabanda | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Canguaretama | pt_BR |
dc.publisher.initials | IFRN | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CIÊNCIAS HUMANAS | pt_BR |
dc.citation.issue | 4 | pt_BR |
dc.citation.spage | 80 | pt_BR |
dc.citation.epage | 103 | pt_BR |
dc.description.resumo | Desde o final dos anos 1990, os grupos indígenas da etnia Potiguara localizados no estado do Rio Grande do Norte, têm afirmado publicamente sua identidade. O povo Potiguara pertence linguisticamente ao tronco tupi e há séculos habitam o litoral dos estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte. Como territórios dos Potiguaras do RN estão compreendidas as aldeias Catu dos Eleotérios e Sagi-Trabanda, a primeira está localizada nos municípios de Canguaretama e Goianinha, às margens do rio Catu; a segunda situa-se no município de Baía Formosa na divisa com o estado da Paraíba. Ambas, vivem processos de resistência e enfrentamentos, buscando visibilidade e o fortalecimento de suas identidades. Nesse contexto de resistência, o artesanato indígena aparece como uma forma representativa de suas culturas e adquire fundamental importância para as duas comunidades. Diante desse cenário, a pesquisa etnográfica buscou – a partir da valorização dos patrimônios étnicos dos grupos e reconhecendo a cultura como forma de resistência desses povos – contribuir com o processo de fortalecimentos de suas identidades, elegendo a produção artesanal/artística indígena como representação cultural a ser investigada. | pt_BR |