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dc.creatorNóbrega, Mariana
dc.creatorSantos, Jerônimo
dc.creatorAraújo, André
dc.date.accessioned2016-01-15T18:56:17Z
dc.date.available2006
dc.date.available2016-01-15T18:56:17Z
dc.date.issued2006
dc.identifier.isbn978-85-89571-11-1
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/427
dc.description.abstractA região da Grande Natal é detentora de grandes reservas de águas subterrâneas pertencentes ao aquífero Dunas/Barreiras. Essas águas são utilizadas pela população para seu abastecimento e consumo industrial. Parte dessas reservas subterrâneas possui características de águas minerais, localizando-se principalmente nos municípios de Parnamirim e Macaíba na região sul e no município de Extremoz, na parte norte. O crescimento urbano acelerado da grande Natal, associado com a falta de esgotamento sanitário e drenagem adequada, resultaram no aporte de carga contaminante originária, principalmente, de fossas e sumidouros domésticos em direção às águas do aquífero. Neste contexto, o artigo científico aqui apresentado visou ampliar o conhecimento sobre a contaminação das águas subterrâneas por nitrato, notadamente nas proximidades das ocorrências das fontes de águas minerais. Para isso, foram comparados teores de N03 de águas de poços subterrâneos para abastecimento obtidos a partir de pesquisa bibliográfica e da realização de análises físico-químicas, com banco de dados pré-existente resultante de análises de águas minerais da região circunvizinha e dos registros contidos no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Sendo assim, foi possível indicar a intensidade do avanço da contaminação em direção aos poços produtores de águas minerais, fato esse que acabou por demonstrar que pelo menos 50% das águas minerais envasadas na região sofreram um aumento considerável na concentração do íon nitrato (NO3).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInsitituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.relation.ispartofI Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica Natal-RN- 2006pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectáguas subterrâneas, água mineral, parâmetros físico-químicos, contaminação, nitratopt_BR
dc.titleQualidade das águas subterrâneas na Grande Natal: o alcance da contaminação por nitrato nas águas mineraispt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dcterms.bibliographicCitationNóbrega, M., Santos, J., & Araújo, A. (2006). Qualidade das águas subterrâneas na Grande Natal: o alcance da contaminação por nitrato nas águas minerais. Paper presented at the I Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica, Natal, Brasil.
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentNatal - Centralpt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
dc.citation.issueIpt_BR
dc.description.resumoA região da Grande Natal é detentora de grandes reservas de águas subterrâneas pertencentes ao aquífero Dunas/Barreiras. Essas águas são utilizadas pela população para seu abastecimento e consumo industrial. Parte dessas reservas subterrâneas possui características de águas minerais, localizando-se principalmente nos municípios de Parnamirim e Macaíba na região sul e no município de Extremoz, na parte norte. O crescimento urbano acelerado da grande Natal, associado com a falta de esgotamento sanitário e drenagem adequada, resultaram no aporte de carga contaminante originária, principalmente, de fossas e sumidouros domésticos em direção às águas do aquífero. Neste contexto, o artigo científico aqui apresentado visou ampliar o conhecimento sobre a contaminação das águas subterrâneas por nitrato, notadamente nas proximidades das ocorrências das fontes de águas minerais. Para isso, foram comparados teores de N03 de águas de poços subterrâneos para abastecimento obtidos a partir de pesquisa bibliográfica e da realização de análises físico-químicas, com banco de dados pré-existente resultante de análises de águas minerais da região circunvizinha e dos registros contidos no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Sendo assim, foi possível indicar a intensidade do avanço da contaminação em direção aos poços produtores de águas minerais, fato esse que acabou por demonstrar que pelo menos 50% das águas minerais envasadas na região sofreram um aumento considerável na concentração do íon nitrato (NO3).pt_BR


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