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dc.creatorMoura, Larissa
dc.date.accessioned2023-08-29T16:00:00Z
dc.date.available2023-08-29T16:00:00Z
dc.date.issued2023-03-27
dc.identifier.citationMOURA, Larissa Maria Galvão Rodrigues. Análise multitemporal da dinâmica de uso e ocupação do solo do município de Extremoz/RN e seus aspectos ambientais. 2023. 37 f. Orientador: Mário Tavares de Oliveira Cavalcanti Neto. Trabalho de Conclusão de Curso (Artigo Científico apresentado ao Programa de Pós-graduação em Uso Sustentável de Recursos Naturais) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/2481
dc.description.abstractThis work aims to evaluate the process of urban expansion in the municipality of Extremoz and its pertinent environmental implications. For this, a multitemporal map and a land use and occupation map were developed, and data were sought to corroborate the premise that there was urban growth and the consequences of this growth for the municipality. For the elaboration of the land use and occupation map in 2021, eight dominant categories of land use were classified in the study area: agriculture, shrimp farming, water bodies, dunes, urban expansion, urban zone, dense vegetation, and sparse vegetation. The largest land use in the municipality is agriculture, which corresponds to 49.572 km², or 34.99% of the territory. The spatial and temporal dynamics of land use changes were quantified using five Landsat images and the supervised classification technique. In the Landsat images from 2001, 2005, 2010, 2015, and 2021, it was possible to track the growth of the urban area in Extremoz. The greatest urban growth was observed between 2015 and 2021, with 24.23km², which corresponds to an increase of 269% in this period alone. With urban expansion, there was also increased pressure for occupation in environmental preservation areas, and without proper government supervision, this occupation brings interference to the environment.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExpansão urbanapt_BR
dc.subjectAnálise multitemporalpt_BR
dc.subjectCrescimento urbanopt_BR
dc.subjectExtremoz-RNpt_BR
dc.subjectUrban expansionpt_BR
dc.subjectMultitemporal analysispt_BR
dc.subjectUrban growthpt_BR
dc.titleAnálise multitemporal da dinâmica de uso e ocupação do solo do município de Extremoz/RN e seus aspectos ambientaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3832191020776388pt_BR
dc.contributor.advisor1Neto, Mário
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4958162844032299pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentNatal - Centralpt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Educação Profissionalpt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Educação Profissionalpt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo avaliar o processo de expansão urbana no município de Extremoz e suas implicações ambientais pertinentes. Para isto, foram elaborado mapa multitemporal, mapa de uso e ocupação do solo e foram procurados dados que corroboram a premissa que houve um crescimento urbano e as consequências deste crescimento para o município. Para a elaboração do mapa de uso e ocupação do solo em 2021 foram classificadas oito categorias dominantes de uso da terra na área de estudo: agropecuária, carcinicultura, corpos hídricos, duna, expansão urbana, zona urbana, vegetação densa e vegetação rala. O maior uso do solo no município é a agropecuária, que corresponde a 49,572 km², ou seja 34,99% do território. A dinâmica espacial e temporal das alterações de uso do solo foram quantificadas usando cinco imagens Landsat e a técnica de classificação supervisionada. Nas imagens Landsat 2001, 2005, 2010, 2015 e 2021 foi possível acompanhar o crescimento da área urbana em Extremoz. O maior crescimento urbano foi observado entre os anos de 2015 e 2021, com 24,23km², o que corresponde a um incremento de 269% apenas neste período. Com a expansão urbana aumentou-se também a pressão por ocupação em áreas de preservação ambiental e sem a devida fiscalização do poder público essa ocupação traz interferências ao meio ambiente.pt_BR


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