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dc.creatorVale, Joquebede Freire Santos do
dc.date.accessioned2023-06-28T17:16:58Z
dc.date.available2018-06-01
dc.date.available2023-06-28T17:16:58Z
dc.date.issued2018-06-01
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/2423
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCobalto (II)pt_BR
dc.subjectEspectrofotometriapt_BR
dc.subjectCurva de Calibraçãopt_BR
dc.subjectEquação de Beerpt_BR
dc.titleCurva de calibração por padrões externos para o íon cobalto (ii) por espectrofotometria na região do ultravioleta–visívelpt_BR
dc.typeOutropt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMacaupt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqQuímicapt_BR
dc.description.resumoO íon Cobalto (II), dissociado do Cloreto de Cobalto Hexahidratado, é um composto de coloração rosa profundo utilizado em alguns setores da indústria e para a verificação de umidade em determinados ambientes. Através do método analítico quantitativo de espectrofotometria foi possível construir a sua curva de calibração pelo método de adição de padrão externo. Por intermédio do espectrofotômetro, avaliou-se no intervalo do ultravioleta-visível entre 340 e 750 nm, que o comprimento de onda que revelou-se por ter a maior absorbância de radiação foi o de 510 nm. Trabalhando em tal comprimento, foi possível coletar as absorbâncias para cada padrão externo e, utilizou-se as médias aritméticas das absorbâncias de cada padrão para determinar a inclinação da curva e o seu intercepto, nos quais revelaram uma reta como sendo a natureza da curva de calibração. Os limites de linearidade, quantificação e sensibilidade avaliaram a qualidade da curva e comprovaram os bons resultados. Portanto, vimos a possibilidade de confeccionar a curva do íon no ultravioleta-visível pelo método proposto.pt_BR


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