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dc.creatorDiniz, Magda Renata Marques
dc.date.accessioned2017-04-26T17:21:59Z
dc.date.available2017-04-26
dc.date.available2017-04-26T17:21:59Z
dc.date.issued2017-04-24
dc.identifier.isbn978-85-8333-246-6pt_BR
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/946
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdentidade culturalpt_BR
dc.subjectHistória – Santa Cruz/RNpt_BR
dc.subjectSanta Rita de Cássiapt_BR
dc.title(Santa) Rita de Cássia na boca do povo de Santa Cruz-RN: identidades culturais em construçãopt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentReitoriapt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.description.resumoCom a ação de escuta e de tessitura de uma cidade, de seus valores, de sua história, de sua gente, Magda Diniz tece também outros significados e conduz seu estudo como quem produz uma rede, uma bela rede nordestina! Além de podermos acompanhar ao longo desta escrita e através dos relatos de moradores/as da cidade de Santa Cruz mais do que a reconstrução de sentidos em relação às constituições identitárias culturais da mulher Rita de Cássia e da Santa Rita de Cássia, mesmo sendo esse um grande objetivo, a autora nos revela em prosa um estado de poesia, estabelecido nas entrelinhas das concepções de mundo. Embasada no conceito de identidade cultural, nas categorias teóricas de sujeito propostas por Hall, linguagem e interação bakhtinianas, este estudo dialoga com diversos objetivos de leitura e pode responder a diferentes interesses. Essa viagem leitora pode se dar desde com o propósito de aprofundamento sobre um saber acadêmico até com o de busca do entendimento ético-prático sobre nossa sociedade, nossa gente brasileira, enfim, sobre nós mesmos/as. Desse modo, e ao mesmo tempo, a autora nos impulsiona a adentrarmos no estudo atento e cuidadoso que tem como pressuposto básico o entendimento de que o discurso constitui e é constituído nas interações dialógicas, no mundo vivenciado pelos sujeitos não objetificados. O mundo empreendido pela obra nos aguça, assim, importantes sentidos durante sua leitura: “Escutamos” a cidade e o que ela nos relata de sua vida cotidiana, de suas tradições, de seus causos e, por vezes, de sua devoção. “Visualizamos” a cidade através de amostras fotográficas que vão delineando seu corpo citadino. “Sentimos” a força da cidade e de seus habitantes na produção exotópica dos acontecimentos relatados.pt_BR


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