Mostrar registro simples

dc.creatorDantas, Auridan
dc.date.accessioned2016-10-26T17:09:26Z
dc.date.available2016
dc.date.available2016-10-26T17:09:26Z
dc.date.issued2016
dc.identifier.citationDantas, Auridan. Barruadas e catabilhos na estrada da vida de um beradeiro. Natal: IFRN, 2016.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-8333-222-0pt_BR
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/895
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura norte-riograndense - Crônicaspt_BR
dc.subjectCrônica brasileirapt_BR
dc.subjectLiteratura popular nordestinapt_BR
dc.titleBarraudas e catabilhos na estrada da vida de um beradeiropt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentReitoriapt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.description.resumoA cultura, assim como a literatura, é uma imensa teia onde dialogam, e por vezes se confrontam, construções simbólicas das mais variadas e díspares, dando sentido à existência humana. Na chamada modernidade líquida, na qual a superficialidade e a instantaneidade imperam quase de maneira despótica, observamos cada vez mais distante aquela tradição das conversas nas calçadas, dos idosos a contar causos e lendas para as crianças, da vida comunitária. Tradição que se mantém viva em pequenas ilhas de resistência, onde o moderno ainda não concretizou seu projeto de colonização. Já decretaram o fim da história, a morte do autor e até mesmo a morte do livro. Mas, felizmente, se tratavam de prognósticos falsos. Barruadas e catabilhos ajuda fortalecer a tese de que a oralidade também não morreu. Mas não se trata de qualquer oralidade: trata-se da transposição de uma memória individual e coletiva para o plano do texto, de um projeto de valorização da variante coloquial da língua portuguesa, da língua tal qual é falada por milhares de nordestinos, o que contribui para enfrentar determinados preconceitos linguísticos e culturais. Auridan Dantas de Araújo reivindica o direito à oralidade; o direito de pertencer a uma terra de grandes poetas e escritores, de grandes mestres e educadores; o direito de tecer um fio dessa imensa teia cultural narrando coisas simples, com seu vocabulário simples, para simplesmente dar sentido à existência.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples