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dc.creatorAlves, Weber Firmino
dc.creatorDiniz, Magda Renata Marques
dc.creatorCortez, Joilza Xavier
dc.creatorMedeiros, Rafael Rubens de
dc.creatorVieira, Tacicleide Dantas
dc.date.accessioned2016-10-26T17:01:26Z
dc.date.available2016
dc.date.available2016-10-26T17:01:26Z
dc.date.issued2016
dc.identifier.citationAlves, Weber Firmino et al. Crônicas salineras. Natal: IFRN, 2016.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-8333-213-8pt_BR
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/894
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura norte-riograndensept_BR
dc.subjectCrônica brasileirapt_BR
dc.subjectCrônicas - Rio Grande do Nortept_BR
dc.titleCrônicas salineiraspt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentReitoriapt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.description.resumoCrônicas Salineiras constitui o volume de textos produzidos por alunos e professores de Língua Portuguesa do IFRN – Campus Macau e selecionados por esses mesmos “construautores” deste livro. Tal projeto surgiu em 2014 quando a escola se inscreveu e participou da IV Olimpíada de Língua Portuguesa, promovida pelo Ministério de Educação. Na ocasião, a partir do genérico tema O Lugar Onde Vivo, além de outros gêneros textuais, deveriam ser produzidas crônicas que registrassem as particularidades locais a partir das vivências pessoais dos autores. Eram dados ali os primeiros passos para a consecução do objetivo maior: a produção de um livro com essas crônicas - feitas de sal, seja o sal da maresia típica do lugar, seja do suor ou das lágrimas de quem escreve e sempre derrama no papel um pouco de seu próprio eu. O título do livro já remete à identidade da “cidade do sal”, como Macau é nacionalmente conhecida – por se localizar numa região produtora de sal marinho – que tantas vezes maravilha os olhos de quem não conhece pela imensidão de suas montanhas brancas. É, portanto, nesse solo que se frutifica a verve dos autores que aceitaram o desafio de desenhar seus olhares subjetivos em forma de crônicas.pt_BR


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