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dc.creatorFernandes, Brenda
dc.creatorCerqueira, Carla
dc.date.accessioned2016-01-18T20:37:58Z
dc.date.available2015-12-01
dc.date.available2016-01-18T20:37:58Z
dc.date.issued2014-04-16
dc.identifier.citationANDI & Instituto Alana (2010). Infância e Consumo: Estudos no campo da comunicação, [http://www.andi.org.br/sites/default/files/infancia_consumo_estudos_campo_comunicacao_2010_ANDI_Instituto_Alana.pdf, acedido em 24/01/2014] Beauvoir, Simone (1949). O segundo sexo. São Paulo: Difusão Europeia do Livro. Benjamin, Antônio Herman; Miragem, Bruno & Marques, Cláudia Lima (2006). Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. São Paulo: Editora RT. Bourdieu, Pierre (1997). Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. Bourdieu, Pierre (2002). A Dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand. Brasil, Rita Maria Carneiro (2010). Publicidade: entre as práticas e as teorias da comunicação, [http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_busca/arquivo.php? codArquivo=6330, acedido em 22/01/2014] Cruz, Camila (2010). O impacto negativo da publicidade dirigida às crianças, o incentivo desenfreado ao consumismo e a distorção de valores, [http://www.direitorp. usp.br/arquivos/noticias/sites_eventos/3_semana_juridica_2010/papers/Camila%20Cruz.pdf, acedido em 24/01/2014] Henriques, Isabella (2013). ‘Criança: Alvo Fácil da Publicidade’ in Revista do IDEC nº 181, O labirinto das multas. São Paulo. Martins, Camila de Almeida (2013). A publicidade televisiva de produtos alimentícios e as crianças, [http://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/ 4045/1/21042970.pdf, acedido em 23/01/2014] MPF (S/D). Você sabe como resistir aos apelos da propaganda?, [http://www.turminha.mpf.mp.br/sei-comprar/propaganda/copy_of_voce-sabe-como-resistir-aos-apelos-da-propaganda, acedido em 24/01/2014] Penedo, Cristina Carmona (2003). O Crime nos Media. Lisboa: Livros Horizontes. Pereira, Sara; Petrella, Simone & Pinto, Manuel (2012). ‘Literacia Mediática e Comunicação Intergeracional. Estudo das Trocas e Partilhas no Encontro entre Gerações Distantes’ in Z. Pinto-Coelho & J. Fidalgo (Ed.), Sobre Comunicação e Cultura - I Jornadas de Doutorandos em Ciências da Comunicação e Estudos Culturais. Braga: Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade – Universidade do Minho. Sampaio, Inês Silvia (2009). Publicidade e infância: uma relação perigosa, [http://www.andi.org.br/sites/default/files/Inf%C3%A2ncia%20e%20consumo.pdf, acedido em 20/01/2014]pt_BR
dc.identifier.issn978-989-8600-29-5pt_BR
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/432
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInsitituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.relation.ispartofCongresso Mundial de Comunicação Ibero-Americana: Os Desafios da Internacionalizaçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPublicidade televisivapt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectDireitospt_BR
dc.titleA liberdade (de expressão) que aprisiona (o vulnerável): um olhar sobre a publicidade televisiva brasileirapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentNatal - Centralpt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.citation.issueIIpt_BR
dc.description.resumoA televisão aberta representa 63% dos investimentos publicitários no Brasil. Segundo o IBOPE, as crianças brasileiras são as que mais assistem TV no mundo e a maior parte da publicidade dirigida às crianças é de alimentos calóricos, com alto teor de açúcar e pobres em nutrientes. Existem também publicidades não voltadas diretamente ao público infantil, que podem influenciá-lo e merecem ser estudadas. É o caso das publicidades que tratam as mulheres como objetos. Em diversos anúncios a mulher não fala uma palavra. Parece que ainda se vive uma época de dominação masculina, de modo que se mantêm as mulheres em permanente estado de insegurança corporal e dependência, aprisionadas a um modelo que poderá ser apreendido pelas crianças expostas a estas publicidades. Enquanto isto, o CONAR questiona o PL 5.921/2001, que busca regulamentar a publicidade infantil e diz que não há porque pensar novas leis para restringir publicidades, pois seria uma afronta à liberdade de expressão. Neste contexto, foi realizado um estudo exploratório, objetivando conhecer o problema da publicidade televisiva brasileira direcionada e/ou acessível às crianças e incitar a discussão sobre o cumprimento de direitos constitucionais, tendo por base revisão bibliográfica e análise documental às leis vigentes e ao PL 5.921/2001.pt_BR


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