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dc.creatorOliveira, João Paulo de
dc.creatorCavalcante, Ilane Ferreira
dc.creatorMelo, Magnolia Maria da Rocha
dc.creatorSilva, Cybelle Dutra da
dc.date.accessioned2015-12-16T23:15:29Z
dc.date.available2015-12-16
dc.date.available2015-12-16T23:15:29Z
dc.date.issued2014-09-08
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/405
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInsitituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.relation.ispartofCongresso Nacional de Educação – CONEDUpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectRevolução Francesapt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.titleO modelo de educação pública proposto pela revolução francesa e sua relação com o fortalecimento do capitalismopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMossorópt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.citation.issueIpt_BR
dc.description.resumoA educação é uma necessidade inquestionável e sua presença nas nossas vidas é um importante mecanismo de socialização dos conhecimentos humanos. Com isso, ela se torna um instrumento capaz de garantir a sobrevivência da espécie, a continuidade das conquistas das gerações e a emancipação do ser humano. No entanto, a educação pública, enquanto responsabilidade do Estado, também pode funcionar como um forte instrumento para potencializar o sistema capitalista e, consequentemente, acentuar a divisão de classes. Com o término do feudalismo e a ascensão do sistema capitalista, a educação sofre uma nova reestruturação, visto que ela passa a ser um elemento de fundamental importância à consolidação do novo modelo econômico. No desafio de refletir sobre o papel da escola na sociedade, o presente artigo, tem como objetivo discutir o modelo de educação pública que emergiu no século XVIII durante a Revolução Francesa e como ele contribuiu para o fortalecimento do capitalismo. Para tanto, realizamos uma pesquisa bibliográfica embasados em Enguita (1989), Rodríguez (2010) e Souza, Ferreira e Barros (2009). Ao longo da Revolução Francesa, a burguesia procurou consolidar a democracia burguesa. Para alcançar tal fim, buscou proporcionar uma educação que possibilitasse a participação do cidadão, mas ao mesmo tempo o preparasse para mantê-lo como servo do regime capitalista. O modelo proposto tinha como discurso o fim dos privilégios educacionais do clero e da nobreza, bem como a oferta de uma educação pública para todos os cidadãos. Mas, o que houve foi uma apropriação pela burguesia da máquina estatal para atender aos seus interesses com o pomposo discurso da educação para todos, fortalecendo assim, o capitalismo.pt_BR


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