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dc.creatorAquino, Maria
dc.date.accessioned2023-12-13T14:56:31Z
dc.date.available2023-12-13
dc.date.available2023-12-13T14:56:31Z
dc.date.issued2023-12-13
dc.identifier.isbn978-85-8333-312-8pt_BR
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/2557
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectNegropt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectEducação étnico-racialpt_BR
dc.subjectRelações étnico-raciaispt_BR
dc.titleO corpo negro na escolapt_BR
dc.title.alternativetrilhas de uma educação do sentir para pensar as relações étnico-raciaispt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentReitoriapt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqCiências humanaspt_BR
dc.description.resumoAssociado a Merleau-Ponty, a fórmula de pathos proposta por Aby Warburg, é tomada também como referência metodológica para a criação de pranchas com imagens que pretendem incitar a montagem dos tempos e dos sentidos, como a memória e a empatia. Para a construção textual recorre-se à metáfora de uma trilha para desvelar as experiências educativas com estudantes do ensino médio do IFRN, campus Ceará-Mirim, em três situações: atividades do Grupo Cachos (formado por estudantes negras), encontros com Comunidades Quilombolas e apreciações fílmicas. Foram desvelados os sentidos das visibilidades do corpo negro, da ancestralidade e da escuta do outro. Trata-se de pensar uma educação enovelada com a sensibilidade, que permita pensar e sentir o corpo negro no mundo de toda gente.pt_BR


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