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dc.creatorAraújo, Maria Cristina Cavalcanti
dc.creatorSilva Júnior, José Carlos
dc.creatorFrança, Rebecka
dc.date.accessioned2021-09-29T13:04:27Z
dc.date.available2021-09-29T13:04:27Z
dc.date.issued2020-12-12
dc.identifier.citationFRANÇA, Rebecka de; SILVA JUNIOR, José Carlos da; ARAÚJO, Maria Cristina Cavalcanti. Transcendendo territórios: a geografia da violência sobre a população LGBTQI do estado do Rio Grande Do Norte. In: ALBANO, Gleydson Pinheiro, ALVES, Larissa da Silva Ferreira; ALVES, Agassiel de Medeiros (org.) Capítulos de geografia do Rio Grande do Norte: volume 3. Pau dos Ferros: REDE-TER, 2020.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-87381-00-8pt_BR
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/2101
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTerritório da violênciapt_BR
dc.subjectLGBTQIA+fobiapt_BR
dc.subjectRio Grande do Nortept_BR
dc.titleTranscendendo territórios: a geografia da violência sobre a população LGBTQI do estado do Rio Grande Do Nortept_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentNatal - Centralpt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqCiências humanaspt_BR
dc.citation.spage133pt_BR
dc.citation.epage165pt_BR
dc.description.resumoA violência sobre a população LGBTQI nas diversas mesorregiões do Rio Grande do Norte demonstram que a geografia do medo transcende territórios: é nos guetos, nas periferias, nos centros urbanos, na zona rural, na rua, na casa, no seio da família; são espaços não contínuos e nem contíguos, porém, articulados pela LGBTQIfobia. Crimes que se configuram nas diversas formas de violência, preconceito e discriminação contra a diversidade sexual. O Rio Grande do Norte aparece em 2º lugar no ranking da violência no país, tornando-se um dos estados da federação com maior índice de violência. Segundo o Atlas da Violência de 2019, o estado mencionado é o campeão em homicídios entre jovens, além de apresentar altas taxas de feminicídio, com cerca de 1.380 casos que permaneceram sem serem solucionados. Com isso, é o estado brasileiro com a maior proporção em feminicídios em 2017, segundo Relatório do Conselho Nacional de Justiça – CNJ. (BRASIL, 2018).pt_BR


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