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dc.creatorSouza, Fernanda Mariely Dantas de
dc.creatorSouza, Marcio Cleivo de Morais
dc.creatorMorais, Tuanny Victória Fernandes
dc.creatorOliveira, Vitoria Virginia Góis de
dc.creatorMaia, Francisco Alexis Dantas
dc.date.accessioned2020-10-07T01:57:48Z
dc.date.available2018-11-30
dc.date.available2020-10-07T01:57:48Z
dc.date.issued2019-07-09
dc.identifier.issn978-85-67452-15-9pt_BR
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/1868
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.relation.ispartofCONGRESSO NORTE-NORDESTE DE PESQUISA E INOVAÇÃOpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBiodiesel, Oiticica, Transesterificação, Rota Metílicapt_BR
dc.titleSíntese do biodiesel de oiticica (licania rígida) produzido a partir do processo de rota metílica e catalítica básicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentApodipt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqBiocombustíveispt_BR
dc.citation.issueXIIpt_BR
dc.description.resumoA problematização dos combustíveis vem se destacando no cenário mundial, no qual, estudos e pesquisas voltadas a descoberta de novas fontes de energia menos prejudiciais ao meio ambiente se torna muito necessária. A oiticica ( Licania rígida) é uma árvore típica de matas ciliares do sertão nordestino, que por possuir uma amêndoa com teor de óleo que chega a 52% e ainda ser pouco conhecida se tornou o alvo do desenvolvimento deste trabalho. Além de características em sua composição, o fato dela não fazer parte do setor alimentício a torna vantajosa em relação a diversas outras oleaginosas e a coloca em posição favorável para se transformar em uma nova opção de matéria-prima para a produção de biodiesel. Portanto, este trabalho se designa a analisar o biodiesel produzido com óleo de oiticica, feito pela reação de transesterificação e catálise básica (KOH), e com a análise físico-química conhecer sua potencialidade nesta função. Por possuir um alto teor de saponificação e acidez, inicialmente é essencial o tratamento do óleo, realizado por meio da degomagem, que é um processo utilizado para retirar as impurezas e a goma (fosfatídeos); e a neutralização, que se caracteriza na reação dos ácidos graxos livres com uma solução de soda cáustica para que se forme sabão e ele seja retirado, reduzindo assim, a acidez da amostra. Após este processo de tratamento realizou-se produção do biodiesel através de uma reação de transesterificação, via rota metílica, numa razão molar óleo/álcool 1:6 e 2% de catalisador KOH em um tempo de 2 horas. Em seguida realizou-se algumas análises físico-químicas do biodiesel produzido, tais como, o índice de acidez, densidade e peróxido, para poder comparar os resultados obtidos com os parâmetros estabelecidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Com a realização dos experimentos foi visto que a acidez da amostra reduziu e passou a se enquadrar nos limites de valores estabelecidos pelas normas da ANP. Foi visto que a densidade do biodiesel produzido a partir da oiticica estava um pouco acima dos padrões determinados, porém, seu rendimento foi bastante satisfatório (83,4%). Portanto, com base nos dados obtidos, conclui-se que: o óleo de oiticica é uma grande alternativa para a produção de biodiesel, por conta de sua composição e características, valendo a oportunidade de uma maior abrangência de pesquisas sobre este assunto, pois assim ele poderá adquirir tecnologia favorável à sua produção e passar a ser feito em grande escala, abastecendo a população com um combustível menos poluente e renovável. Este trabalho está contribuindo, no sentido de apresentar uma nova oleaginosa para produção do biodiesel.pt_BR


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