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dc.creatorSouza, Cicília Maria Silva de
dc.creatorMarinho, Hilton Felipe Barreto
dc.creatorGurgel, Valnir
dc.creatorCosta, Francisco
dc.date.accessioned2020-09-18T15:31:18Z
dc.date.available2020-09-18T15:31:18Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.citationSOUZA, C.; BARRETO, H. F.; GURGE, V. L; COSTA, F. Disponibilidade e valor nutritivo da vegetação de caatinga no semiárido norte riograndense. Holos, Natal, Ano 29, v. 3, p. 196-204, 2013.pt_BR
dc.identifier.issn1807-1600pt_BR
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/1859
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.relation.ispartofHolospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlimentaçãopt_BR
dc.subjectForragempt_BR
dc.subjectPastagem nativapt_BR
dc.subjectRuminantespt_BR
dc.titleDisponibilidade e valor nutritivo da vegetação de caatinga no semiárido norte riograndensept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentApodipt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqAgráriaspt_BR
dc.citation.volume3pt_BR
dc.citation.issue29pt_BR
dc.citation.spage196pt_BR
dc.citation.epage204pt_BR
dc.description.resumoO objetivo desse trabalho foi avaliar a disponibilidade, valor nutritivo e a qualidade dos estratos herbáceo, arbustivo e arbóreo de um fragmento da caatinga no sertão do Rio Grande do Norte. Foram traçados 24 transectos imaginários, marcando-se pontos de observação a cada 4 metros, totalizando 576 pontos amostrais. Para amostragem do estrato herbáceo, foi utilizado um quadrado de 1m², sendo feita uma projeção de dois metros de altura para a amostragem do estrato arbustivo-arbóreo. Para identificação das espécies, utilizou-se o nome comum e, posteriormente, obteve-se o nome científico. Foram identificadas 11 espécies, pertencendo a 7 famílias, com predomínio das Leguminosae, sendo 3 arbustivas e 4 arbóreas. A disponibilidade de fitomassa do componente vegetativo variou de 1219,95 (Julho/2010) a 722,28 (Janeiro/2011) kg de matéria seca (MS) por hectare. Apesar da disponibilidade de fitomassa ser relativamente alta no período de transição chuva/seca, apenas uma pequena porcentagem (10%) do material encontrado pode ser considerada como forragem, havendo contribuição da serapilheira.pt_BR


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