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dc.creatorTanus, Gustavo
dc.date.accessioned2020-03-31T18:32:13Z
dc.date.available2020-01-01
dc.date.available2020-03-31T18:32:13Z
dc.date.issued2020-03-31
dc.identifier.isbn978-85-94137-74-6pt_BR
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/1769
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.subjectPoemaspt_BR
dc.titleA Hagbe que nos guardept_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentReitoriapt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqLinguística, letras e artespt_BR
dc.description.resumoInventário poético sobre o tempo e seus mistérios, sobre como as pontas se tocam, as dobras, fraturas e amontoados de ruínas. Um convite para que os leitores percebam a temporalidade e o que dela são recorrências, repetições, o findo, o em plena pulsação, para engendrar o novo. Em seus modos de expressão, o poeta usa do artifício da metalinguagem que aponta para o instante de engendramento de leituras sobre as realidades e a elaboração de um discurso sobre elas. Trabalha também com a metonímia, em que os textos, o tempo, o olhar, as ações, as culturas são parte de um todo. O livro é sobre o humano em sua percepção/construção dessas realidades e a concepção/modificação da cultura, em perspectivas que intencionam (como um desejo) elaborar uma ética, por meio da reflexão sobre o trânsito entre tempos e espaços, períodos e simultaneidade temporais. Essas questões aproxima-o do olhar contemporâneo para a elaboração de outro caminho, novo.pt_BR


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