Mostrar registro simples

dc.creatorAlves, Weber Firmino
dc.creatorDiniz, Magda Renata Marques
dc.creatorCortez, Joilza Xavier
dc.creatorMedeiros, Rafael Rubens
dc.creatorVieira, Tacicleide Dantas
dc.date.accessioned2018-08-09T16:22:10Z
dc.date.available2018-08-06
dc.date.available2018-08-09T16:22:10Z
dc.date.issued2016-01-01
dc.identifier.isbn978-85-8333-213-8pt_BR
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/1538
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCrônicas brasileiraspt_BR
dc.subjectLiteratura norte-rio-grandense - Crônicaspt_BR
dc.subjectCrônicas norte-rio-grandensespt_BR
dc.subjectCrônicas literárias – Macau, RNpt_BR
dc.subjectCrônicas potiguarespt_BR
dc.subjectLiteratura potiguarpt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectCrônicaspt_BR
dc.subjectMacaupt_BR
dc.titleCrônicas salineiraspt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentReitoriapt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.description.resumoCrônicas salineiras constitui o volume de textos realizados por alunos e professores de Língua Portuguesa do IFRN - Campus Macau e selecionados por esses mesmos “construautores” deste livro. Tal projeto surgiu em 2014 quando a escola se inscreveu e participou da IV Olimpíada de Língua Portuguesa, promovida pelo Ministério de Educação. Na ocasião, a partir do genérico tema O Lugar Onde Vivo, além de outros gêneros textuais, deveriam ser produzidas crônicas que registrassem as particularidades locais a partir das vivências pessoais dos autores. Eram dados ali os primeiros passos para a consecução do objetivo maior: a produção de um livro com essas crônicas – feitas de sal, seja o sal da maresia típica do lugar, seja do suor ou das lágrimas de quem escreve e sempre derrama no papel um pouco de seu próprio eu. O título do livro já remete à identidade da “cidade do sal”, como Macau é nacionalmente conhecida – por se localizar numa região produtora de sal marinho – que tantas vezes maravilha os olhos de quem não conhece pela imensidão de suas montanhas brancas. É, portanto, nesse solo que se frutifica a verve dos autores que aceitaram o desafio de desenhar seus olhares subjetivos em forma de crônicas.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples