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dc.creatorAzevedo, Márcio Adriano de
dc.creatorAzevedo, Igor Rasec Batista de
dc.creatorAzevedo, Patrícia Ramanna Oliveira de Lira
dc.date.accessioned2017-07-24T17:23:56Z
dc.date.available2017-07-24T17:23:56Z
dc.date.issued2015
dc.identifier.issn2358-1190pt_BR
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/1197
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.relation.ispartofColóquio Nacional - A produção do conhecimento em Educação Profissionalpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação do Campopt_BR
dc.subjectQuestão Agráriapt_BR
dc.subjectEducação Profissional do Campopt_BR
dc.titleA educação profissional do campo e a questão agrária: outras reflexõespt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentNatal - Centralpt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.citation.issue3pt_BR
dc.description.resumoO artigo tem como objetivo discutir a educação profissional do campo e a questão agrária, a partir de reflexões já suscitadas em estudos anteriores, como Azevedo e Azevedo (2012). Naquele momento, discorremos sobre a questão agrária e educação do campo, analisando algumas controvérsias e perspectivas. Resulta ainda de interesses que vêm fundamentando o projeto de pesquisa – em fase de construção –, de Azevedo (2015), bem como de estudos e investigações que vêm sendo desenvolvidos pelos autores. Portanto, buscamos articular a discussão sobre a questão e a educação do campo, incorporando algumas reflexões sobre os temas à educação profissional, razão pela qual optamos pelo subitem outras reflexões, as quais serão apresentadas nas considerações finais. Para a realização dos estudos, optamos pela revisão bibliográfica, tendo como ênfase analítica as produções acadêmico-científicas, projetos de pesquisa e palestras e conferências, nas quais se expõe as experiências vivenciadas no âmbito do IFRN. Vimos que na macropolítica das ações voltadas à educação profissional do campo prevalece a ênfase ao PRONATEC CAMPO, o que limita as concepções e iniciativas do que pode se constituir como processos de educação e trabalham que transformam realidades. Desse modo, impõe-nos o desafio de questionar sobre a necessidade de que a política voltada à educação profissional do campo não se restrinja às ações do PRONATEC, que ações como o PROEJA sejam retomadas, reconfiguradas e garantidas aos povos dos campos.pt_BR


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