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dc.creatorNeto, Avelino Aldo de Lima
dc.date.accessioned2017-05-26T17:32:11Z
dc.date.available2017-05-26T17:32:11Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.isbn978-85-8333-000-4pt_BR
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/1078
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÉtica Sexualpt_BR
dc.subjectDeverpt_BR
dc.subjectHumanidadept_BR
dc.subjectDegradaçãopt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.titlePrazer com razão: análise e crítica da ética sexual kantiana pt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentReitoriapt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqFilosofiapt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.description.resumoO trabalho de Avelino tem, antes de tudo, o mérito de ser corajoso e inovador. Inovador porque o autor trabalha, com rigor acadêmico raro, um tema muito pouco desenvolvido pelos comentadores de Kant – a discussão da visão kantiana sobre a sexualidade –, que é uma das partes menos exploradas e mais criticáveis de sua filosofia. Corajoso porque Avelino, com seu tema, ousa enfrentar dois tipos de acadêmicos. O primeiro é o dos historiadores da filosofia que acreditam que a abordagem de Kant deve se restringir a uma mera reconstrução histórica de sua filosofia, e que alguns temas por Kant tratados, como homossexualidade e prostituição, devem ser evitados. O segundo tipo é o dos que acham que temas relacionados à sexualidade, como homossexualidade e prostituição, não deveriam ser analisados a partir do instrumental conceitual kantiano. Ambos os tipos, aparentemente em lados opostos, têm algo em comum: acreditam que sexualidade e Kant não combinam. Neste livro, Avelino mostra, com elegância conceitual, que ambos estão errados.pt_BR


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