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dc.creatorOliveira, Janilson Dias de
dc.date.accessioned2017-05-26T16:38:37Z
dc.date.available2017-05-26T16:38:37Z
dc.date.issued2012
dc.identifier.isbn978-85-8161-055-9pt_BR
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/1034
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectLiteratura Brasileirapt_BR
dc.subjectCrônicapt_BR
dc.titleContando causospt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentReitoriapt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqLingüística, Letras e Artespt_BR
dc.description.resumoEntendemos, ao longo destas três últimas décadas, que esse gênero literário, cuja popularidade em todo o nosso país não para de crescer, se constitui num ramo próprio da literatura de melhor cepa: aquela nascida da alma genuína (e nem sempre ingênua) do homem brasileiro, especialmente nordestino. As histórias de Pedro Malasartes, personagem fartamente documentado por Câmara Cascudo, nosso mestre maior, em livros como Dicionário do Folclore Brasileiro e Vaqueiros e Cantadores, são comumente lembradas na categoria lúdica desse gênero que explora o riso. Aliás, o popular Seu Lunga, personagem real de inúmeros causos que provocam o riso pela ironia ferina das falas desaforados do protagonista, é um bom exemplo de como o gênero apresenta matizes de tom e de forma, à semelhança do que acontece com os versos de Zé Limeira, Poeta do Absurdo, que ao confundir geografias e histórias, extrai dessa experiência um efeito cômico inusitado.pt_BR


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