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dc.creatorLeite, José Yvan Pereira
dc.creatorAmaral, Erick
dc.date.accessioned2016-01-25T16:49:38Z
dc.date.available2016-01-22
dc.date.available2016-01-25T16:49:38Z
dc.date.issued2002
dc.identifier.citationLeite, J. Y. P., Amaral, E. (2002). Caracterização de matéria prima de São José de Mipibú-RN para fins cerâmico estrutural. In XIX Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa, 681-685, Recife: Universidade Federal de Pernambuco.pt_BR
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/605
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.relation.ispartofXIX Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCaracterização de argilas; matéria prima cerâmica; processamento cerâmicopt_BR
dc.titleCaracterização de matéria prima de São José de Mipibú-RN para fins cerâmico estruturalpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentNatal - Centralpt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqEngenharia de minaspt_BR
dc.subject.cnpqEngenharia de materiaispt_BR
dc.citation.issueXIXpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho foi reali zado a partir de amostras coletadas nas áreas de ocorrência de argilas, localizada cm São José de Mipibú-RN. Teve como objetivo caracterizar as matérias primas e verificar sua aplicação cm cerâmica estrutural, através da definição de uma mistura mais adequada para o processo de fabricação de tijolos. Foram determinados: a distribuição granulométrica, através de ensaios de sedimentação; composição química (fluorescência de raios X); composição mineralógica (difração de raios x); retração linear; plasticidade e liquidez. Com estes dados, foram gerados um diagrama ternário (granulomctria) e o diagrama de Casa Grande (índice de plasticidade e limite de liquidez), com o qual foi possível determinar se a matéria prima era adequada ao uso na cerâmica. Ensaios de extrusão foram realizados com uma mistura pré-estabelecida usando uma extrusora de laboratório, seguidos da sinterização destas peças em temperaturas variáveis (700-1.000°C) e posteriormente efetuados ensaios de absorção d'água e tensão de ruptura.pt_BR


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