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Uma rota tecnológica para a recuperação e reciclagem do amálgama oriundo de gabinetes odontológicos

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51 Cong ABM Artigo Reciclagem Amalgam 1996 JYP Leite.PDF (14.86Mb)
Data
1996-08-06
Autor
Leite, José Yvan Pereira
Souza, Carlson Pereira de
Araújo, Auridan Dantas de
Metadados
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Resumo
Este trabalho tem como objetivo apresentar uma rota para a recuperação e reciclagem do amálgama dentário. As amostras de amálgama foram coletadas do porta amálgama utilizado pelos cirurgiões dentistas do Consultório da ETFRN. Foi constatado que o resíduo daquele aparelho é de 27,90% e que não há uma coleta seletiva para estes resíduos. O amálgama é composto de metais pesados, tais como, mercúrio (50-55%), prata (32,5-37%), estanho (12-14,5%), cobre (0-3%) e zinco (0-1%). Esta liga tem dois destinos finais, os lixões das cidades, onde são queimados ocasionando a volatilização do mercúrio e posterior condensação na forma metálica, que o torna um forte contaminante quando interage com o meio ambiente e a outra parcela escoa através da cuspideira para os esgotos, onde sua interação com o meio não esta estudada. Os resultados obtidos indicam que os amalgamadores terão que ser automatizados, tendo em vista minimizar a quantidade de amálgama preparado pelo dentista. A coleta seletiva deve ser iniciada em todo o país e este resíduo reciclado através de uma retorta, que é equipamento de baixo custo e de fácil operação, onde através do aquecimento da liga, o mercúrio volatilizado é posteriormente condensado e reaproveitado, onde este processo tem' recuperações superiores a 90%. Estes resultados são relevantes para minimizar a poluição provocada pelos consultórios odontológicos.
URI
http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/378
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