Mostrar registro simples

dc.creatorOliveira, Vitoria Virginia Góis de
dc.creatorSouza, Marcio Cleivo de Morais
dc.creatorMorais, Tuanny Victória Fernandes
dc.creatorSouza, Fernanda Mariely Dantas de
dc.creatorMaia, Francisco Alexis Dantas
dc.date.accessioned2020-10-07T02:08:24Z
dc.date.available2018-11-30
dc.date.available2020-10-07T02:08:24Z
dc.date.issued2019-07-09
dc.identifier.issn978-85-67452-15-9pt_BR
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/1870
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.relation.ispartofCONGRESSO NORTE-NORDESTE DE PESQUISA E INOVAÇÃOpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÓleo de Oiticica, Biodiesel, Caracterizaçãopt_BR
dc.titleCaracterização físico-química do óleo de oiticica (Licania rígida) para produção do biodieselpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentApodipt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.subject.cnpqBiocombustíveispt_BR
dc.citation.issueXIIpt_BR
dc.description.resumoNa atualidade, o Brasil se concentra como o país que possui maior variedade de Oleaginosas, entre as mais utilizadas pode-se destacar o dendê, mamona, soja, milho, abacate e coco, atuando em variadas áreas como medicinais, industriais, fabricação de tintas e vernizes, biodiesel e cosméticos, dentre elas o setor alimentício, que recebe a maior parte dos investimentos. E visando uma oleaginosa que fosse facilmente encontrada no Nordeste, foi escolhida a semente de oiticica, a qual é típica do clima semiárido, demora alguns anos para entrar em estado de frutificação, mas em compensação um pé de oiticica costuma produzir 75 quilos de frutos secos por safra, mas já foram registrados exemplos com produção de até 1.500 quilogramas. Diante desta problemática este trabalho tem por objetivo extrair, tratar e avaliar por meio de análises físico-químicas o óleo de oiticica para utiliza-lo na produção de biodiesel. As suas sementes foram coletadas no sitio Rosário, localizado na cidade de Felipe Guerra, RN. Para fazer a caracterização, as sementes passaram por um processo de trituração utilizando um moinho de facas, após este processo trituração realizou-se a extração do óleo utilizando um soxhlet, o solvente utilizado foi o hexano, durante 4 horas. Em seguida realizou-se o processo de rotaevaporação para recuperar o solvente e obter o óleo de oiticica. Após a extração do óleo foi realizado o processo de degomagem para a retirada dos fosfatídeos e uma neutralização para diminuir a acidez do óleo de oiticica. Por fim foram analisados os seguintes parâmetros físico-químicos desse óleo, como o índice de acidez, índice de peroxido, índice de saponificação e densidade. O óleo de oiticica após passar pelos processo de tratamento (Degomagem e Neutralização), mostrou-se um bom óleo para produção do biodiesel, pois de acordo com as análises físico-química ele se encontra dentro dos padrões estabelecidos pela a ANP, obtendo um índice de acidez de 0,4 mg KOH/g, um índice de saponificação de 148,77 mg KOH/g, um índice de peróxido de 4 meq/kg e uma densidade de 820 kg/m3, além de apresentar um rendimento de 52% de óleo nas amêndoas. O óleo de oiticica possui variados pontos positivos, mas que por não ser utilizado no comercio alimentar, é esquecido, pois existe um maior investimento em óleos que sejam aptos no setor de alimentos, entretanto, existem hoje, poucas pesquisas dessas amêndoas, não se dar a mesma importância como os óleos de coco e soja, diante deste resultados obtidos é possível perceber que esta oleaginosa é propicia para a produção do biodiesel. Diante da necessidade de obtermos novas oleaginosas para produção do biodiesel, este trabalho vem contribuir com este setor dos biocombustíveis.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples