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dc.creatorSuhr, Inge Renate Fröse
dc.date.accessioned2017-07-31T14:26:39Z
dc.date.available2017-07-31T14:26:39Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.urihttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/1346
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nortept_BR
dc.relation.ispartofColóquio Nacional - A produção do conhecimento em Educação Profissionalpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInserção no trabalhopt_BR
dc.subjectEnsino médiopt_BR
dc.subjectFormação profissionalpt_BR
dc.titleConclusão do ensino médio, formação do trabalhador e inserção no trabalhopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentNatal - Centralpt_BR
dc.publisher.initialsIFRNpt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.description.resumoEste texto busca refletir sobre o papel do ensino médio na formação do trabalhador da atualidade. Retoma brevemente a histórica dualidade estrutural na formação de intelectuais e trabalhadores no Brasil e assume a necessidade de buscar a unitariedade possível mesmo ante os limites para sua superação sob o capitalismo. O ponto de referência é a percepção de trabalhadores e de gestores de recursos humanos de duas empresas da ponta da cadeia produtiva no setor metal-­‐mecânico de Curitiba. Os dados coletados foram analisados a partir dos estudos da área de Trabalho e Educação, e indicam que, na realidade estudada, muito mais do que a formação científico-­‐tecnológica o Ensino Médio parece estar contribuindo para a formação de uma subjetividade adequada aos padrões da gestão na produção flexível. A inserção no trabalho nestas empresas toma a conclusão da Educação Básica como pré-­‐requisito, mas elementos tais como experiência prévia, cursos profissionalizantes e a posse de determinado perfil comportamental são decisivos na contratação.pt_BR


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