| dc.description.resumo | Esse trabalho analisa as práticas de educação profissional com o fito de elaborar a crítica da oferta privada de qualificação profissional apresentando como contraponto uma experiência inovadora de criação de um centro público ( municipal ) de formação, denominado Centro de Referência do Trabalho ( Fábrica do Trabalho). Dialogando com os dados INEP-‐2000 apresentados por Oliveira (2001), DIEESE (2011) e com formulações do campo Trabalho e Educação acerca do papel do Estado e das centrais sindicais neste campo, acusamos o processo de privatização e de mercantilização que permeiam na atualidade esta modalidade de ensino. Metodologicamente, por meio de análise documental de relatórios de gestão municipal e do projeto político pedagógico de implantação de um centro público de formação, indicamos elementos de avaliação e de crítica às políticas de qualificação do PLANFOR, do PNQ e do PRONATEC. Nesse sentido, apontamos a proposta pedagógica da “Fábrica do Trabalho”, como uma alternativa pública não mercantil de qualificação social e profissional que tem como objetivo a inclusão social pelo trabalho. | pt_BR |
